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Imagem: Montagem / Folha Política |
O jornalista José Nêumanne Pinto fez duras críticas ao ministro Marco Aurélio Mello e ao Judiciário pela decisão de soltar o ex-goleiro Bruno. Para Nêumanne, o Judiciário "mostra que lê papelada, mas não dá a mínima para vida real". Nêumanne diz que, se o juiz não pode julgar a partir do clamor popular, também não é correto julgar apenas para se opor a esse clamor.
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Nêumanne vai além: comenta a declaração de Bruno, de que sua prisão não traria Eliza Samudio de volta, e afirma que "os argumentos da liminar, de que ele o réu era “primário” e tinha “bom comportamento”, concorrem em cinismo com essa declaração".
O jornalista ainda pergunta: que culpa tem a sociedade se a Justiça foi lenta ao julgar o recurso de Bruno? Por que não punem o Tribunal de Justiça de Minas, ao invés de punir a sociedade?
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