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Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
Enquanto o mundo repudia a escalada de violência na Venezuela e o desrespeito aos direitos democráticos, partidos da extrema-esquerda brasileiros manifestam seu apoio ao ditador Nicolás Maduro. O PSOL, que ainda não tinha se posicionado oficialmente, divulgou nota de apoio à ditadura sanguinária.
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Na noite passada, as tropas da ditadura sequestraram em suas casas diversos líderes opositores. Veja vídeos:
Na noite passada, as tropas da ditadura sequestraram em suas casas diversos líderes opositores. Veja vídeos:
Leia abaixo a nota do PSOL:
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A Venezuela enfrenta dias dramáticos. O enfrentamento político interno coloca as forças políticas em claro confronto. De um lado estão quase duas décadas de conquistas populares, de apropriação da riqueza petroleira por parte do Estado, de expansão dos direitos e garantias sociais e de uma rota da transformações profundas. De outro está uma oposição de direita ultraliberal, golpista e com sólidos laços com a Casa Branca e com o sistema financeiro internacional. Além disso, tais forças contam com o apoio dos governos conservadores da América Latina e da Europa e com o suporte dos golpistas brasileiros.
Não nos iludamos. Por mais que possamos identificar equívocos na condução da Revolução Bolivariana por parte do governo Nicolás Maduro, a radicalização das posições coloca como única alternativa à sua continuidade a tomada do poder pela direita. Não há meio-termo e não há terceira via.
As dificuldades maiores do país estão em sua crônica dependência do petróleo, quadro que só pode ser alterado com firme intervenção estatal e em condições muito diferentes das atuais. A convocação de um processo constituinte visa ampliar a legitimidade de um governo que mudou a face do país, sob o comando do presidente Hugo Chávez.
O PSOL sabe que numa situação de confronto, a neutralidade significa apoio tácito ao lado mais forte. Por isso, manifestamos apoio ao processo constituinte proposto pelo governo Maduro e ao aprofundamento das transformações sociais naquele país.
Secretaria de Relações Internacionais do PSOL, 31/07/2017.
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