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Imagem: Produção Ilustrativa / Política na Rede |
O senador Lindbergh Farias ficou revoltado com um artigo do colunista Augusto Nunes, que disse que, "depois de descobrir que chuvas de ovos não transformam ninguém em mártir político, o PT resolveu providenciar um atentado a bala calibre 22 para conferir alguma carga dramática à procissão dos pecadores sem remorso que anda pelo Sul do Brasil". Lindbergh usou seu perfil no Twitter para dizer: "Augusto Nunes, você não é um jornalista, é um militante do ódio! Irresponsável!". O jornalista retrucou: "Mas não tenho codinome no Departamento de Propinas da Odebrecht".
Veja a interação:
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Leia o texto de Augusto Nunes que provocou a ira de Lindbergh:
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Depois de descobrir que chuva de ovo não transforma ninguém em mártir político, o PT resolveu providenciar um formidável berreiro em torno dos tiros disparados contra dois ônibus da procissão dos pecadores sem remorso que vem zanzando pelo sul do Brasil. Nesta terça-feira, três perfurações na lataria dos veículos serviram de senha para o começo do escarcéu.
“Depois do nazismo e fascismo, não vamos admitir milícias armadas no país”, ordenou o Supremo Pregador no sermão de mais um dia nada santo. “Nossa caravana foi vítima de uma emboscada”, berrou Gleisi Hoffmann. Maria do Rosário enxergou um atentado contra o chefe. E o delegado encarregado de apurar o caso já decidiu que está investigando uma tentativa de homicídio. Contra Lula, naturalmente.
Qualquer tipo de agressão física produz efeitos bem menos contundentes que a boa e velha vaia. Além do mais, a caravana de Lula tem encalhado nos descaminhos do ridículo de meia em meia hora. A gritaria precipitada e tola pode afundar de vez no que o grande Stanislaw Ponte Preta chamava de “perigoso terreno da galhofa”.
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