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Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
Aliados do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) já admitem a hipótese de ele não participar das atividades da campanha nem no segundo turno. O candidato foi submetido ontem a nova cirurgia que deve esticar sua internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O efeito imediato na campanha será um cessar-fogo na artilharia contra ele por parte dos seus oponentes. Após ser esfaqueado, Bolsonaro foi poupado, mas os ataques voltaram assim que as pesquisas o colocaram na liderança com 26% das intenções de voto.
Opositores de Bolsonaro concluíram ontem que, diante do novo quadro, quem criticá-lo poderá ser visto pelo eleitorado, mesmo o que não vota no militar, como insensível.
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Coluna do Estadão
O Estado de S. Paulo
Editado por Política na Rede
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