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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
Após a ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, dizer que “sofre preconceito por ser mulher”, a juíza Ludmila Lins Grilo rebateu: “Não existe esse preconceito generalizado. Vivo entrando em presídio, passo em todas as celas, interrogo traficante, ouço PMs (todos homens), os advogados são muito respeitosos e minhas decisões são cumpridas normalmente - inclusive pelos homens. É evidente que podem acontecer casos pontuais de desrespeito - o que ocorre inclusive com juízes homens. Machistas também podem aparecer, claro, mas não é algo generalizado como se quer fazer crer. Segue o ‘jogo’”.
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