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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
Após a comoção causada pela libertação, em audiência de custódia, de um homem flagrado portando um fuzil automático e munições, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina mandou prender preventivamente o homem e suspendeu a ordem da juíza Ana Luisa Schmidt Ramos para que a Polícia Militar explicasse por que o homem foi preso sem camisa.
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Elian Lucas Ferreira Dias tinha sido preso com um fuzil automático e munições, mas, na audiência de custódia, a juíza Ana Luisa Schmidt Ramos considerou que ele não representava um perigo para a sociedade e mandou libertá-lo, no mesmo dia. A juíza determinou que medidas cautelares seriam suficientes, incluindo: informar e manter atualizado seu endereço; comparecer todos os meses ao tribunal; e não sair da cidade.
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O Ministério Público apelou da decisão e o Tribunal de Justiça de Santa Catarina deu ordem de prisão preventiva e suspendeu o ofício que pedia que a Polícia Militar se explicasse, considerando “razoável e plenamente justificável pelas circunstâncias do caso, a imediata condução do indivíduo, nas condições em que este se encontrava quando do flagrante".
Resta saber se o homem será encontrado no endereço fornecido ao Juízo.
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Gazeta Social