Em coletiva de imprensa, Abraham Weintraub, ministro da Educação do Governo Bolsonaro, expôs como mudança na carteira estudantil implicará transparência, combate a fraudes e cortará regalias para duas organizações que obtêm fundos às custas da coletividade.
"Eu não consigo entender como o Congresso derrubaria a MP em uma coisa que vai gerar tantos benefícios para tanta gente em detrimento de poucos, pouquíssimos grupos. Eram dois. Vão sair perdendo, vão deixar de faturar uma receita multimilionária", asseverou.
"Hoje, o controle das carteirinhas é muito baixo. Está nas mãos das organizações que cuidam disso, é um monopólio", complementou.
Dessa maneira, ele realçou o maior controle e a segurança que advirão: "Não tem o que discutir sobre aumentar a segurança. Hoje, não tem controle e não tem transparência".