Em coletiva de imprensa na Índia, o presidente Jair Bolsonaro exprimiu a necessidade de cautela ao responder a jornalistas e salientou que não iria responder a alguns questionamentos para não permitir "manchetes" que possam depreciá-lo.
No ensejo, o presidente defendeu Abraham Weintraub, ministro da Educação, enfatizando a sua competência para tratar de um ministério aparelhado e "tomado" pela esquerda nas últimas décadas.
Bolsonaro aventou, ainda, que confia em Paulo Guedes para a ordenação de reformas imprescindíveis: "A administrativa está pronta. A tributária é importante também. Tanto faz a ordem, o Paulo Guedes decide, a gente decide lá".
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