O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, respondeu a uma matéria do jornal Folha de S. Paulo, que afirmava que ele pessoalmente havia mandado instaurar um inquérito para investigar a divulgação de cartazes com representações de crimes contra o presidente Jair Bolsonaro.
Moro respondeu ao jornal: “A iniciativa do inquérito não foi minha, como diz a Folha de S. Paulo, mas poderia ter sido. Publicar cartazes ou anúncios com o PR ou qualquer cidadão e******* ou e********* não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia a crime, além de ofensivo. Muito me surpreende, com todo o respeito, essa crítica da FSP ao inquérito. D********* também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente. Não são, portanto, simples "cartazes anti-bolsonaro" como falsamente afirma o título da matéria da FSP”.