O jurista Modesto Carvalhosa protocolou um aditamento ao pedido de impeachment que apresentou em março de 2019 contra Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. No aditamento, Carvalhosa e outros dois advogados acrescentam, à lista de denúncias do primeiro pedido, novas denúncias de desídia no cumprimento dos deveres do cargo e proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções, em virtude das recentes declarações do ministro em que associou o Exército brasileiro a um suposto genocídio.
O pedido de aditamento recebeu o apoio de 16 senadores, que se manifestaram em uma declaração conjunta.