O jornalista encetou: “Transformaram uma doença, uma pandemia, uma experiência inédita em politicagem. Analise comigo: um país com 210 milhões de brasileiros, como disse a Lúcia, um navio em alto mar sem bússola, sem comandante, tiraram os poderes do chefe da nação. O preço está aí: desemprego, miséria, empresas e comércios fechando as portas, violência. Presos sendo libertados. Tudo em nome do coronavírus. Estão detonando com as vidas”.
Neste contexto, o Milton Cardoso frisou como as políticas sugeridas pelo presidente não foram adotadas: “O presidente Jair Bolsonaro sempre foi contra o lockdown, defendia o isolamento vertical. A vontade do presidente Bolsonaro foi ignorada por decisão do STF, com apoio da “Rede Goebbels’. Repassada para prefeitos, governadores, com decisões incoerentes e absurdas, como ocorreu neste final de semana em Porto Alegre e Pelotas”.
Ademais, o jornalista criticou Mandetta, ex-ministro da Saúde: “Jair Bolsonaro defendia desde o início o tratamento precoce. Agora, com 100 mil mortos, prefeitos e governadores decidiram colocar a medicação à disposição da população. Tem gente que reclama do Ministro da Saúde, mas o marqueteiro Mandetta pregava que o paciente só procurasse o hospital quando estivesse com falta de ar. Isso causou, com certeza, o comprometimento de pacientes que poderiam ter evitado a hospitalização e UTI”.
Conforme o comunicador, culpar Bolsonaro seria uma “desfaçatez”. Ele avaliou: “A pergunta que não quer calar: se o que o presidente pregava e prega nunca foi praticado, como ele pode ser responsabilizado pelas mortes? Culpar Bolsonaro por 100 mil mortes é a fotografia da desfaçatez”.