A juíza Ludmila Lins Grilo, uma das autoras, tinha dito sobre o livro, antes do lançamento: “Em breve, será lançado o livro que será o maior registro histórico do que está acontecendo com o Direito, atualmente, no Brasil. Engana-se quem pensa que tudo cairá no esquecimento. As próximas gerações saberão tudo o que aconteceu. Estamos nos preparativos finais”.
Hoje, ao anunciar o que o livro está disponível para venda, a juíza disse:
O livro ‘O Inquérito do fim do mundo - o apagar das luzes do Direito Brasileiro’ (vários autores), sobre o bizarro inquérito do STF, já está disponível para venda.
O livro conta com um artigo meu, e de vários outros juristas, como Rogério Greco, Marcelo Rocha Monteiro, Cleber Neto, tudo organizado pela promotora de justiça Claudia Piovezan.
O prefácio é divino, da lavra do nosso querido Paulo Briguet, e trata dos processos de Moscou e de suas arbitrariedades - o leitor identifica imediatamente as semelhanças com o que está ocorrendo no Brasil.
Em meu artigo, faço o registro e a classificação de termos como “gabinete do ódio” e “fake news” dentro do contexto de um inquérito que reputei juridicamente inexistente, além de apontar e descrever 8 flagrantes arbitrariedades, dentre outras considerações.
Flávio Morgenstern também faz uma participação, em artigo que trata do tema que domina, a linguagem.
A sinopse do livro, disponível nas livrarias, diz:
Há tempos venho repetindo, como uma espécie de mantra: - O crime sem castigo leva ao castigo sem crime. Uma das bem-aventuranças do Sermão da Montanha diz respeito à justiça: "Bem-aventurados aqueles que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados." (Mt 5, 6) Isso significa que a justiça é um anseio que habita o coração do homem. Obrigar o homem a viver sem justiça é como tentar fazê-lo viver sem coração.
A juíza Ludmila Lins Grilo e o jurista Rogério Greco farão uma live hoje, às 21h00, no Instagram, para o lançamento do livro.