O presidente Jair Bolsonaro, pelas redes sociais, se pronunciou sobre a crise econômica causada pelas medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos a pretexto de combater a pandemia.
Ao longo da minha vida parlamentar nunca me preocupei com reeleição. Sempre exerci meu trabalho na convicção de que o voto era consequência dele.
Minha crescente popularidade importuna adversários e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer ação minha como eleitoreira. Se nada faço, sou omisso. Se faço, estou pensando em 2022.
Na verdade, estou pensando é em 2021, pois temos milhões de brasileiros que perderam seus empregos ou rendas e deixarão de receber o auxílio emergencial a partir de janeiro/2021.
A política do "fique em casa que a economia a gente vê depois" acabou e o “depois” chegou. A imprensa, que tanto apoiou o "fique em casa", agora não apresenta opções de como atender a esses milhões de desassistidos.
Os responsáveis pela destruição de milhões de empregos agora se calam. O meu governo busca se antecipar aos graves problemas sociais que podem surgir em 2021, caso nada se faça para atender a essa massa que tudo, ou quase tudo, perdeu.
A responsabilidade fiscal e o respeito ao teto são os trilhos da Economia. Estamos abertos a sugestões juntamente com os líderes partidários.
O Auxílio Emergencial, infelizmente para os demagogos e comunistas, não pode ser para sempre.