Bolsonaro lembrou: “Como aconteceu em grande parte do mundo, parcela da imprensa brasileira politizou a pandemia e disseminou o pânico entre a população”. Apesar disso, Bolsonaro apontou que o Brasil manteve a produção de alimentos e a logística para distribuí-los, contribuindo para manter o mundo alimentado. O presidente reforçou que uma das lições a serem aprendidas pelo mundo com a pandemia é que o mercado mundial não pode mais depender de um único país para o fornecimento de insumos.
Bolsonaro denunciou a existência de uma campanha de desinformação contra o Brasil, relativa à Amazônia e ao Pantanal, e afirmou: “O Brasil desponta como o maior produtor mundial de alimentos e por isso há tanto interesse em propagar desinformação sobre nosso meio ambiente”. O presidente explicou que, embora a Amazônia seja maior do que toda a Europa, o que dificulta as ações de proteção, o Brasil preserva 66% de suas florestas e usa energia limpa e renovável.
O presidente Bolsonaro apontou ainda o compromisso com a liberdade e os direitos humanos, citando a operação Acolhida, que recebe refugiados que fogem da ditadura venezuelana. Bolsonaro lembrou que o Brasil segue comprometido com os princípios basilares da Carta das Nações, que incluem o respeito aos direitos humanos e liberdades fundamentais de todos. O presidente fez ainda um apelo ao respeito pela liberdade de religião no mundo.