O parlamentar expôs o que espera do novo reitor: “Antes, escolhiam sempre o mais votado porque todos eram de esquerda. Agora, mudou. Temos um novo governo com quase 58 milhões de votos e ele escolhe dentro de lei. É um professor com cursos internacionais, padrão máximo, mestrado. Fará uma gestão muito séria, sem viés ideológico e sem partidarizar a universidade”.
No ensejo, ele replicou esquerdistas: “Temos que apoiar os deputados e senadores que estão com o presidente Bolsonaro e acreditam que vamos ter um país sério. Não é simples, pois pegamos um país destroçado, roubado como nunca roubaram uma nação na história recente do mundo. Estamos recuperando este país. Em plena pandemia, tivemos superávit na balança comercial. Nós estamos com a justiça, a lei e a competência e ao nosso lado”.