O general encetou: “Esqueci que alguns órgãos de imprensa não têm nenhum objetivo de informar. Eles têm o objetivo de causar discórdia, confusão. Ontem, me atribuíram o termo ‘fogueirinha’. Se achasse isso, não estava aqui e nem estaria no Conselho da Amazônia Legal, que o General Mourão teve coragem de assumir para conduzir uma mudança radical no procedimento do país em relação à Amazônia e esses delitos”.
No ensejo, ele salientou a posição de destaque do Brasil no que concerne à preservação da mata nativa: “Houve um avanço incrível, muito rápido, na tecnologia de investigação de ilícitos na Amazônia. O que disse é que não corresponde à verdade atribuir ao Brasil ‘incêndios gigantescos’. Temos 86% da Amazônia preservada. Um incêndio em toda a Amazônia, a fumaça chegaria a Londres, não seria de âmbito apenas nacional. Distorceram o que disse”.
Dessa forma, o ministro retrucou: “As acusações contra o Governo Brasileiro, que não estamos agindo na Amazônia com a energia e a seriedade que isso merece, isso é uma grande injustiça. O Governo Bolsonaro está agindo com muita presteza (...). Não podemos aceitar que sejamos atacados injustamente por ‘amazônidas de barzinho’, que nunca vieram aqui, nunca botaram o pé e tem falação sobre uma coisa que não conhecem”.