No que concerne a recente pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, o general atestou: “Em relação ao que o presidente Jair Bolsonaro fala, eu sou vice-presidente dele. Não me compete ficar comentando se isso facilita ou prejudica, quanto a coisas dessa natureza, nós conversamos particularmente”.
Nesse contexto, ele frisou: “Quanto à questão da mudança de governo nos Estados Unidos, eu vejo as análises e parece que, se o Biden for eleito presidente, a partir da segunda quinzena de janeiro, o Décimo Oitavo Corpo Aeroterrestre Americano vai baixar aqui, entrar na Amazônia e mudar tudo. Não é assim que vai ocorrer. Haverá algumas mudanças de posição, existem problemas sérios, a própria estrutura da democracia americana está sendo afetada nessa campanha, terá de haver a busca de um apaziguamento no país. Há um estado de uma nação dividida pela questão política, eles têm que se reorganizar, há as organizações multilaterais, Europa Ocidental, Rússia, disputas com a China. Existem muitos problemas”.
Dessa forma, ele avaliou: “Se for aberta a questão ambiental, nossa resposta é muito clara: estamos fazendo a nossa parte, o nosso trabalho. Nossa relação é de Estado para Estado, independente do governo”.