Durante julgamento conjunto, no Tribunal Superior Eleitoral, de ações que visam a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro e do vice-presidente Hamilton Mourão, o advogado Admar Gonzaga expôs, com clareza, a futilidade das ações baseadas em matéria da jornalista Patrícia Campos Mello e publicada pela Folha de São Paulo. O advogado, que foi ministro efetivo do TSE entre 2017 e 2019, apontou que todas as ações que visam cassar a chapa do presidente Bolsonaro foram inteiramente baseadas na matéria feita pela jornalista, enquanto a matéria não apresentou qualquer indício da conduta que atribuiu ao presidente e a empresários. Gonzaga apontou que trata-se de um “redemoinho montado a partir de uma notícia falsa”, criada por “uma notória militante do Partido dos Trabalhadores”, apontando ainda que, quando os fatos foram analisados judicialmente, a jornalista e o veículo foram condenados a indenizar o empresário Luciano Hang por danos morais.
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