Luís Roberto Barroso, presidente do TSE e ministro do STF, declarou à imprensa que, em sua opinião, o voto impresso causaria “caos” nas eleições. Pelas redes sociais, cidadãos criticaram as declarações do ministro e o estimularam a participar de um debate com a deputada Bia Kicis, presidente da CCJ da Câmara, que o convidou a debater o tema.
A deputada Carla Zambelli afirmou: “Ministro Luis Roberto Barroso, Vossa Excelência debateu com Felipe Neto. Acho que deve aceitar o convite da Bia Kicis para sabermos todos os lados da PEC que entrará em comissão especial em breve”. A deputada acrescentou: “Voto impresso auditável, alguns tentam vender a falácia de que voltará o sistema no papel, mas todos sabemos que o voto continua sendo eletrônico com possível auditoria no comprovante impresso”.
Bárbara, do canal TeAtualizei, disse: “Debate com Felipe Neto mas recusa o debate público sobre uma pauta que o povo deseja. #vemprodebatebarroso”. O cidadão Brunão respondeu: “Não há debate entre Barroso e Felipe Neto. Ambos possuem a mesma opinião. Debate de verdade é com quem pensa o contrário”.
A especialista em educação e palestrante Paula Marisa afirmou: “Uma pessoa iluminada como o Barroso jamais fugiria de um debate democrático”.
O perfil “Laurinha irônica” perguntou: “E aí senhor Barroso, vai provar que é imparcial ao participar da live, ou vai amarelar e provar que só participa se tiver uma foca comunista no meio?”.
O deputado Major Vitor Hugo compartilhou o vídeo convite da deputada Bia Kicis, e disse: “Simples assim: #VemProDebateBarroso”.
O cientista de dados Diego Garcia perguntou: “Qual é o medo do Luís Roberto Barroso em debater com a Bia Kicis sobre o voto Impresso auditável? #VemProDebateBarroso”
A advogada Flávia Ferronato, coordenadora do Movimento Advogados do Brasil e Associação Mães do Brasil, apontou: “O desespero do Barroso com o voto auditável só mostra o quanto essa pauta é essencial”.
O escritor Bernardo Kuster, diretor de opinião do jornal Brasil Sem Medo, afirmou: “Ver o Barroso criticando o voto auditável porque "tudo vai ser judicializado" é terrivelmente patético. Ele próprio é o maior defensor da judicialização da vida e do ativismo judicial. Tem até livro publicado! Se toca, ministro. Se o processo será mais confiável, por que o medo?”
O pesquisador Fabricio Rebelo, coordenador do CEPEDES, disse: “Custa-me entender como um mecanismo de transparência do processo eleitoral o possa fazer "virar um caos". Até a Santa Igreja exige prova de milagres para canonizar alguém, mas, aqui, acreditar no resultado das eleições tem de ser um puro exercício de fé. Eletrônica, mas só fé”.
O deputado general Girão questionou: “Por qual motivo alguém se opõe ao processo democrático, à transparência e a lisura do voto impresso auditável? #VotoImpressoAuditavelJa”.
O jornalista Vinicius Mariano disse: “O Borroso foge do debate sobre voto impresso porque ele só faz live com gente do mesmo nível intelectual do dele, como o Felipe Feto. Qualquer pessoa com ensino fundamental incompleto é menos id*** que aquele ministro #VemProDebateBarroso”.
O cidadão Álvaro Lima disse: “É como diz o velho ditado Ministro: "junte-se aos bons e serás um deles" #VemProDebateBarroso”.
O cidadão Bruno afirmou: “Eu, como cidadão brasileiro, não confio no que diz o TSE, e na imprensa menos ainda. Se a urna eletrônica fosse tão segura assim, países de primeiro mundo e com democracias consolidadas, não votariam em cédulas de papel. Quero voto eletrônico, impresso e auditável”.
A ativista Erika Moura respondeu a Bia Kicis, dizendo: “Agora você matou a pau... vamos ver se o Barroso terá coragem e a dignidade em conversar com quem não pensa como ele. Vamos saber se existe realmente abertura a debate plural”.
O cidadão André afirmou: “Vamos lá Barroso.... falar com Felipe Neto é fácil. Como você gosta de aconselhar livros para o fim de semana, te convidamos. Bora botar a cara e defender sua repulsa ao voto impresso??? #vemprodebatebarroso”
O Jornal da Cidade Online apontou: “A verdade é que, cada vez que Barroso ataca o voto impresso auditável, a população passa a ter mais e mais certeza de que este voto é indispensável”.