Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro criticou as narrativas propagadas pelo comando da CPI da pandemia, também conhecida como “CPI do Circo”, “CPI da Cortina de Fumaça”, e “Tribunal de Renan Calheiros”. Bolsonaro mencionou a narrativa do “gabinete paralelo” e a comparou à do “gabinete do ódio”. O presidente lembrou que, em 2018, o jornal Folha de São Paulo fez uma matéria denunciando supostos “disparos de zap” que nunca foram comprovados. Bolsonaro disse: “eu desafio a encontrar alguém que diga que recebeu um zap que o fez mudar de opinião sobre o Haddad”.
Bolsonaro afirmou que o povo, cada vez mais, sabe que tem que lutar por seus direitos e pela liberdade. O presidente disse que isso se demonstrou nos passeios de motos em Brasília e no Rio de Janeiro, e afirmou: “tenho certeza de que teremos mais de 100 mil em São Paulo. Então, é um povo que está vendo um governo diferente”.
O presidente prosseguiu: “é um governo que dá exemplo no tocante a isso, não temos nada no tocante à corrupção. Não é virtude; é obrigação. Mas não faziam no passado”. O presidente apontou as melhoras nas estatais e afirmou: “essa é a marca do nosso governo. E há uma dificuldade enorme da mídia tradicional reconhecer isso. Sai uma previsão de crescimento de mais de 4% do PIB e aí vem a Folha de São Paulo e diz: “economia dá sinais de despiora”. Bolsonaro criticou: “estou melhor que esses jornalistas. Eu sei interpretar texto. Eles não sabem”.
O presidente mencionou o comentário infeliz do presidente da Argentina e afirmou querer o melhor para o povo argentino, com rivalidade entre os países apenas no futebol. Bolsonaro comparou Fernandez ao ditador Nicolás Maduro e disse: “não tem vacina para curar o socialismo da cabeça dessas pessoas aí”.