Durante sessão da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o senador Flávio Bolsonaro apoiou a iniciativa de convidar o Ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, explicando que o convite possibilitará um debate de alto nível sobre o preço dos combustíveis, afastando as narrativas que visam prejudicar o governo Bolsonaro.
O senador lembrou que, enquanto o governo federal manteve o imposto federal sobre os combustíveis e zerou o imposto sobre o gás, não há o mesmo esforço por parte dos governadores, que aproveitam a alta dos preços de combustível para aumentar a arrecadação. Flávio Bolsonaro disse: “há, sim, uma grande margem de gordura em que os estados podem colaborar, de uma forma mais direta, mais forte, mais pesada, para reduzir o preço na bomba”.
O senador disse: “todos estamos preocupados com os grandes impactos negativos pós-covid, na inflação, no preço dos combustíveis, preço dos alimentos”. O senador lembrou que muitos que criticavam o presidente quando ele dizia que era necessário cuidar simultaneamente de saúde e de empregos são os mesmos que agora criticam o governo com base em narrativas.
Flávio Bolsonaro ironizou a oposição, apontando que, com o fim da CPI da pandemia, “as narrativas mentirosas vão ter cada vez menos espaço”, e comparou o desempenho do governo Bolsonaro com os governos anteriores. O senador lembrou que, no governo Dilma, perderam-se 3 milhões de empregos, sem a ocorrência de pandemia. Flávio Bolsonaro disse: “Dilma, para a economia, foi mais danosa que a covid”.
O avanço constante e crescente de medidas restritivas arbitrárias impostas por governadores e prefeitos a pretexto de combater a pandemia é um dos sinais de que, no Brasil, os cidadãos não vivem em uma democracia.
Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos.
A Folha Política, que já teve todos os seus equipamentos apreendidos a mando de Alexandre de Moraes, atualmente tem toda a sua renda confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em decisão aplaudida pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF, presidente do TSE. Segundo a velha imprensa, que participa ativamente dos inquéritos, a intenção é impedir o funcionamento da empresa, privando-a de sua fonte de renda.
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