O deputado Daniel Silveira, preso há quase três meses por suas palavras em um vídeo, teve a prisão preventiva substituída por medidas cautelares criadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Segundo o STF, “O parlamentar fica proibido de ter contato com investigados em inquéritos em trâmite na Corte, salvo com outros parlamentares, e de utilizar redes sociais”.
O vereador Douglas Gomes apontou: “Graças a Deus, o deputado Daniel Silveira sairá da cadeia ainda hoje. Daniel Silveira saíra do presídio mas continuará preso. A caminho do presídio onde Daniel está preso!”.
O perfil do Movimento Brasil Conservador comemorou, dizendo: “Lamentável todo o ocorrido com o Deputado Daniel Silveira. Vítima de um dos maiores absurdos jurídicos deste país e, mesmo solto, ainda proibido de falar pelas redes sociais. Nos resta a felicidade de saber que ele estará ao lado da sua família ainda hoje. FORÇA, DANIEL!”.
A advogada Flávia Ferronato observou: “Coincidências do destino: na 6a feira a Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil recebeu o pedido da Corte Interamericana para atualização sobre a prisão do Daniel Silveira. 2a feira (HOJE) Alexandre de Moraes manda SOLTAR Daniel!! Grande dia!!”. Na semana passada, a advogada havia esclarecido: “A Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil denunciou as prisões de Oswaldo Eustáquio e Daniel Silveira à Corte Interamericana de Direitos Humanos em maio. Hoje (5/11) receberam correspondência datada de 25/10 pedindo esclarecimentos de alguns pontos para concluir a análise inicial dos pedidos”.
O procurador Silvio Munhoz, presidente do MP Pró-Sociedade, observou: ‘Já tem outras queixas contra ele na CIDH, sobre o inquérito do fim do mundo”.
O ativista Alan Lopes relatou: “URGENTE: acaba de ser revogada a prisão do deputado federal Daniel Silveira, mas proíbe deputado de acessar redes sociais e ter contato com outros investigados. Em que pese as restrições impostas, o importante é que Daniel volta para o seio de sua família”.
A deputada Chris Tonietto disse: “Ministro Alexandre de Moraes acaba de revogar a prisão do Deputado Daniel Silveira!”.
O vereador Carmelo Neto apontou: “O deputado será solto, mas a história do Brasil jamais pode esquecer que um parlamentar foi censurado e preso por exercer a sua liberdade de expressão”.
O escritor Paulo Briguet ironizou: “Daniel Silveira deixou a prisão. Agora ele só está proibido de viver”.
O deputado Eduardo Bolsonaro disse: “Alexandre de Moraes revogou a prisão do Deputado Federal Daniel Silveira, algo que jamais poderia ter ocorrido numa democracia e sem qualquer respaldo jurídico. Mas ainda assim uma boa notícia”.
O deputado Carlos Jordy divulgou um vídeo em que comenta a soltura e afirmou: “Prisão de Daniel Silveira foi revogada! Glória a Deus!! Amém! Essa injustiça contra ele foi uma injustiça feita contra as nossas liberdades”.
Daniel Silveira é um dos presos políticos nos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. Nesses inquéritos, pessoas e empresas identificadas pela velha imprensa como “bolsonaristas” são alvo de prisões, buscas e apreensões e censura, entre outras medidas, ainda que não sejam sequer indiciadas.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. Atualmente, toda a renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso do presidente daquela corte, Luís Roberto Barroso. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a impedir o fechamento do jornal, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code que está visível na tela, ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há quase 10 anos, a Folha Política vem fazendo a cobertura da política brasileira, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel midiático que quer calar vozes conservadoras. Pix: ajude@folhapolitica.org
Veja o vídeo do deputado Carlos Jordy.