Durante sua visita à Hungria, o presidente Jair Bolsonaro visitou o monumento “Sapatos às margens do Danúbio”, em Budapeste, que homenageia os judeus mortos na segunda Guerra Mundial. No local, Bolsonaro apontou que muitas pessoas acreditam que a História não se repetirá, e alertou: “quem acha que a História pode não se repetir está completamente enganado. A História pode se repetir, e inclusive pior”.
No Brasil, o ataque e a perseguição a cidadãos e empresas privadas, desrespeitando direitos e garantias fundamentais, tem se tornado cada vez mais comum, em CPIs e também nas altas cortes do País. Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos da empresa, e teve o apoio e aplauso do então presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, que é também ministro do STF. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias.
Se você apoia a Folha Política e pode ajudar a evitar que a empresa seja fechada por falta de recursos para manter seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe qualquer valor através do Pix, utilizando o QR Code visível na tela ou o código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há quase 10 anos, a Folha Política vem enfrentando a espiral do silêncio imposta pelo cartel midiático que quer controlar a informação. Pix: ajude@folhapolitica.org