Da tribuna da Câmara, o deputado Marcel Van Hattem fez uma veemente denúncia do absurdo representado pelo “acordo” divulgado, entre o TSE e o Whatsapp, para restringir as comunicações dos brasileiros. O deputado comparou a situação a uma hipotética proibição da imprensa no momento de sua invenção.
Marcel Van Hattem apontou que, em pleno século XXI, pessoas que se julgam superiores querem limitar o avanço das comunicações e decidir o que os outros podem ouvir. O deputado disse: “o TSE chega para o WhatApp e diz "Bonita a sua ferramenta de comunidades". Mas diz "Não, segura até depois da eleição. O povo não está preparado para tanta disseminação de informação, WhatsApp. Segura, Deputado Otoni de Paula. Segura, WhatsApp. Nós, os seres iluminados do TSE sabemos o que pode ser disseminado e o que não pode"”
O deputado afirmou: “isso é um absurdo! É um absurdo! São pessoas investidas de autoridade que estão se arrogando o direito de dizer o que o povo pode ou não consumir de informação”. Van Hattem acrescentou: “é preciso parar com isso para não parecer que é apenas nojo do povo. Nojo do povo! Porque é isso que eu tenho visto em muitos casos: decisões que ferem a liberdade de expressão, como eu disse na semana passada na discussão das fake news, sob o argumento de combater mentiras, notícias falsas, mas que acabam vitimando a disseminação das verdadeiras”.
Marcel Van Hattem afirmou que espera que o acordo seja revisto, dizendo: “não é possível, em pleno 2022, tratar o povo como se fosse incapaz de discernir entre o que é notícia falsa e verdadeira”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Além disso, todas as receitas futuras do jornal obtidas por meio do Youtube estão previamente bloqueadas. Há mais de 9 meses, toda a nossa receita é retida, sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org