O presidente Jair Bolsonaro se pronunciou durante um congresso de Missionárias em Vitória do Mearim, no Maranhão. Bolsonaro apontou que, entre políticos, é comum mentir para a população, mas ele sempre preferiu falar a verdade. O presidente disse: “às vezes a verdade nos afasta do eleitor, mas ela é necessária”. Bolsonaro lembrou as passagens bíblicas que o guiaram em seu mandato, afirmando acreditar que, antes, o povo não tinha conhecimento suficiente sobre a política no Brasil.
O presidente lembrou que indicou um pastor evangélico para o Supremo Tribunal Federal, falando sobre a importância das pautas conservadoras. Bolsonaro lembrou que o presidente eleito neste ano indicará mais dois ministros para a Corte já no início do mandato, e disse: “A gente vai mudando, com paciência, com perseverança, a gente vai buscando atingir o nosso objetivo”.
O presidente pediu às cidadãs que façam comparações, seja entre famílias, governos ou países, e que notem a diferença de seu governo com os anteriores. O presidente mencionou a conclusão da transposição do Rio São Francisco, o auxílio emergencial, o auxílio Brasil, e a titulação de terras, enfatizando que os títulos são entregues às mulheres. O presidente pediu: “não podemos voltar ao que era antes”, acrescentando: “todos nós pagaremos um preço muito alto por isso”.
No Brasil, a pretexto de combater a pandemia, até mesmo igrejas foram fechadas, e liberdades foram restringidas, em um dos sinais de que os cidadãos não vivem em uma democracia. Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos.
A Folha Política, que já teve todos os seus equipamentos apreendidos a mando de Alexandre de Moraes, atualmente tem toda a sua renda confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em decisão aplaudida pelos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Segundo a velha imprensa, que participa ativamente dos inquéritos, a intenção é impedir o funcionamento da empresa, privando-a de sua fonte de renda. Há mais de um ano, todos os nossos rendimentos são retidos sem qualquer base legal.
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