O presidente Jair Bolsonaro participou de uma missa em Brasília, acompanhado pela primeira-dama e por muitos de seus ministros, na data em que se completam 4 anos do ataque de um militante de extrema-esquerda que quase lhe custou a vida. O presidente fez uma oração a Nossa Senhora, em que pediu que afaste “todos os poderes inimigos que atacam o povo brasileiro” e também que afaste o comunismo do Brasil e que zele pelos que sofrem perseguição.
O presidente também usou a palavra para um brevíssimo discurso e se emocionou ao relatar sua oração diária. O presidente disse: “elevo meu pensamento a Deus e peço a Ele que o nosso povo não experimente as dores do comunismo. Então rezo um Pai Nosso, e nesse Pai Nosso eu peço a Ele, mais que sabedoria, eu peço força para resistir e coragem para decidir. Neste momento eu digo a todos vocês: eu não mais peço para Ele, porque Ele já me deu. E eu agradeço a Ele pela força, pela coragem e pela sabedoria. Peço agora a Deus que não seja preciso usar tudo isso em defesa da nossa pátria. Mais do que jurar dar a vida pela pátria, eu faço agora um juramento de dar a vida pela nossa liberdade”. O presidente foi muito aplaudido e aclamado aos gritos de “mito”.
A permanência de medidas restritivas arbitrárias, como o próprio fechamento de igrejas, impostas por governadores e prefeitos a pretexto de combater a pandemia é um dos sinais de que, no Brasil, os cidadãos não vivem em uma democracia.
Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos.
A Folha Política, que já teve todos os seus equipamentos apreendidos a mando de Alexandre de Moraes, atualmente tem toda a sua renda confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em decisão aplaudida pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Segundo a velha imprensa, que participa ativamente dos inquéritos, a intenção é impedir o funcionamento da empresa, privando-a de sua fonte de renda.
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