Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro rebateu narrativas da velha imprensa, mostrando como perderam o pudor e chegam a classificar como falsas informações que eles mesmos publicaram.
O presidente mostrou uma “checagem” feita pelo Estadão após sua participação em um debate, e uma reportagem do próprio jornal, de agosto do ano passado, veiculando exatamente a informação que agora classificam como falsa. O presidente lembrou que seu primeiro emprego foi no jornal, e disse: “Que vergonha!”.
Bolsonaro também comentou uma suposta matéria do grupo UOL, que levantou o patrimônio de qualquer pessoa que eles tenham desejado associar ao presidente, manipulou conceitos para sugerir o uso de dinheiro vivo, e atribuiu ao presidente qualquer operação de compra e venda de imóveis que desejou. O presidente disse: “para mim, era muito mais fácil ficar do outro lado; por isso me atacam”. Bolsonaro acrescentou: “minha vida é revirada o tempo todo, e vamos tocando o barco aqui”.
Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” produzidos pela velha imprensa contra seus adversários políticos ou concorrentes são aceitas como provas, sem questionamento, e servem como pretexto para devassas em pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”. O resultado das devassas é compartilhado com a velha imprensa, que então expõe seus concorrentes apresentando atos banais como se fossem crimes, em matérias que servem como base para novos atos contra a concorrência. Petições são apresentadas por parlamentares de extrema-esquerda aos tribunais superiores quase simultaneamente à publicação das supostas reportagens, e, curiosamente, são atendidas. Um parlamentar chegou a admitir que vem substituindo a ação do Ministério Público.
Em uma decisão monocrática em um inquérito administrativo, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores para impedir suas atividades, com o respaldo e aplauso dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A Folha Política tem toda a sua renda confiscada desde 1º de julho de 2021. O confisco da renda atinge todos os vídeos produzidos pelo jornal, independente de tema, data, ou qualquer outro fator.
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