Em pronunciamento no Senado Federal, o senador Eduardo Girão criticou a presença de Alexandre de Moraes, ministro do STF e presidente do TSE, em uma “samba” com Lula na casa de advogado, o qual, em seus termos, teria agido para sepultar a Operação Lava Jato e promover a impunidade. O parlamentar mencionou, ainda, uma declaração polêmica do ministro Benedito Gonçalves, corregedor do TSE, a Alexandre de Moraes por ocasião do evento da diplomação de Lula.
O senador frisou a situação insustentável que perpassa o Brasil, haja vista a escalada de perseguição política contra a direita e a ascensão de corruptos a cargos-chave do Estado: “Com a posse de Alexandre de Moraes, os problemas se intensificaram. Nós assistimos, claramente, de forma equilibrada – mas não tem como você fugir dos dados – a uma prática de perseguição política a conservadores do nosso país, típica de uma ditadura”.
O parlamentar reagiu, ainda, a perseguições perpetradas contra deputados e senadores eleitos, abordando a parcialidade e a carência de legitimidade em parcela significativa das ações do TSE: “Vai tirar na marra a vontade popular, Deputados Federais eleitos, Senadores eleitos? Isso é inadmissível! Isso é inadmissível! Olha um Poder esmagando o outro, o voto popular. Vai lá, numa canetada, e enquadra Senadores eleitos, Deputados eleitos. Isso não está certo. Por tudo isso, tenho para mim que o TSE funcionou como um verdadeiro partido político de oposição, beneficiando um candidato que foi condenado em três instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro. Lula teve seu nome citado em centenas de delações premiadas de corruptos”.
Nesta toada, o senador frisou como a população brasileira está humilhada, angustiada e com medo: “Como se já não bastassem tantas arbitrariedades, na sociedade brasileira, tanto vilipêndio, tanta humilhação! Porque o povo está angustiado, está desesperado com essa inversão de valores que nós estamos vendo, na qual o mal está predominando sobre o bem, mas vamos ter calma, vamos ter paciência, porque o bem vai prevalecer!”.
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