O ex-presidente Jair Bolsonaro participou da cerimônia de filiação do senador Izalci Lucas ao Partido Liberal, que atraiu uma multidão. Bolsonaro prestigiou Izalci e disse: “ninguém faz nada sozinho. Sempre devemos alguma coisa para alguém. Mas nós, que estamos aqui em cima agora, somos privilegiados porque temos o poder de colaborar para mudar o destino do nosso Brasil, porque vocês nos deram uma procuração para estarmos aqui. E nós devemos respeito e lealdade a cada um de vocês”.
Bolsonaro rebateu as narrativas de que políticos são todos iguais e que vêm piorando, e lembrou que a direita vem crescendo no parlamento. Ele lembrou que, ao se filiar ao PL, o partido criou um “decálogo” com os valores que são defendidos por seus membros. Bolsonaro mencionou a defesa da vida, do direito à defesa, da propriedade privada, da liberdade econômica, entre outros, além de lembrar realizações de seu governo e apontar os retrocessos que estão sendo promovidos pelo governo Lula.
Bolsonaro comemorou o aumento da bancada do PL no Senado e afirmou que essa representação continuará aumentando, agregando pessoas que compartilham dos mesmos valores. O ex-presidente disse: “a chegada do Izalci é mais um peso-pesado para nós e tenho certeza de que ele vai proporcionar muita alegria a todos aqui do DF com seu trabalho no Senado Federal”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 21 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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