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sexta-feira, 11 de julho de 2025

Jurista Ives Gandra critica Lula por provocações a Trump: ‘a economia vai ser prejudicada por discursos absolutamente desnecessários e inúteis’

Em pronunciamento pelas redes sociais, o jurista Ives Gandra da Silva Martins fez duras críticas ao governo Lula, pelos erros diplomáticos que levaram à imposição, pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de altas tarifas que devem ter um forte impacto negativo na economia brasileira. O jurista lembrou que a diplomacia brasileira tem um histórico elogiado, que foi abandonado nos governos petistas. 

Ives Gandra Martins lembrou que Lula critica, de forma imotivada e constante, o presidente Trump, e apontou: “as críticas permanentes e inclusive a forma como muitas vezes se referiu e, por outro lado, a própria forma como certas plataformas foram condenadas no Brasil pela justiça brasileira, levaram a essa reação do presidente Trump”. O jurista ponderou que o protecionismo de Trump tem gerado críticas, mas comparou a reação brasileira com o governo argentino, onde o presidente Javier Milei conseguiu negociar condições favoráveis ao seu país. 

Gandra explicou: “quando se fazem críticas sem ter uma contrapartida, graciosamente, todos perdem”. O jurista questionou: “por que nós não voltamos a ser, na diplomacia, aquilo que sempre fomos antes da era do PT? Uma diplomacia de conciliação, de conversa, de diálogo, de abertura de campos para negociação?  Por que essa preferência pelas ditaduras da Rússia, da China, da Venezuela, de Cuba, do Irã, quando a nossa vocação é uma vocação ocidental? Hoje, a economia vai ser prejudicada por discursos absolutamente desnecessários e inúteis”. 

Ives Gandra apontou: “o presidente Lula, nesse discurso de ‘nós contra eles’, de ‘pobres contra ricos’, de ‘esquerda contra a direita’, mantém uma tensão que não deveríamos ter num país que precisa de conciliação”. O jurista previu que Lula tentará apontar Trump como um bode expiatório, culpando-o pelo fracasso econômico de seu governo. 

O jurista sugeriu uma reflexão: “como encontrar caminhos para solucionar tensões desnecessariamente criadas por excesso de loquacidade? Por se falar desnecessariamente, sem nenhuma contrapartida, para se beneficiar, como tem feito, no curso desses últimos anos, com as agressões permanentes ao presidente dos Estados Unidos, que a meu ver tem feito erros, mas  isso é  problema deles. (...) É evidente que nós passamos a criar uma tensão econômica que só pode prejudicar o Brasil”. Ele apontou: “Seria um momento de sentarem, refletirem. Pegar a tradição da diplomacia brasileira para voltarmos novamente a ter aquela característica plantada pelo Barão de Rio Branco, que deu o toque da diplomacia brasileira em todos os tempos, até a tomada de poder pelo Partido dos Trabalhadores”.

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