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terça-feira, 7 de outubro de 2025

Parlamentares convocam para caminhada pela anistia e rejeitam propostas de ‘dosimetria’ e mais perseguição política do STF

Parlamentares usaram as redes sociais para convocar para a Caminhada pela Anistia em Brasília, em meio aos mecanismos sendo utilizados pelo sistema para “enterrar” o projeto de lei cuja urgência foi aprovada. Deputados e senadores convidaram os cidadãos da região para o encontro na Catedral de Brasília, seguido por uma caminhada, para expressar o desejo dos cidadãos por uma anistia ampla, geral e irrestrita dos cidadãos que são vítimas da perseguição política liderada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. 

O deputado Filipe Barros disse: “Anistia ampla, geral e irrestrita. Hoje caminharemos às 16h, saindo da Catedral de Brasília, unidos pelos brasileiros que sofrem na pele a maior injustiça da história deste País. Peço que sigam mobilizados e cobrem educadamente seus representantes. O que está por vir será decisivo”.

O deputado Nikolas Ferreira disse: “É hoje! Caminhada pela anistia - 16h - saindo da Catedral de Brasília. A justiça tem pressa - e o Brasil precisa virar essa página”.

O deputado Marcos Pollon resumiu: “Setembro foi GUERRA! De um lado, o povo pedindo liberdade e justiça. Do outro, um sistema que tenta calar, perseguir e destruir quem ousa lutar pelo Brasil. Apresentamos projetos, cobramos ANISTIA TOTAL, enfrentamos censura e resistimos às ameaças, tudo por uma só causa: o direito de sermos livres em nossa própria pátria”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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