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domingo, 23 de novembro de 2025

EMBAIXADA DOS EUA, SENADOR AMERICANO, GENERAL MOURÃO E PARLAMENTARES REAGEM À PRISÃO DE BOLSONARO

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro segue repercutindo no Brasil e no exterior. A Embaixada dos EUA no Brasil publicou, em suas redes sociais, as palavras do Vice-Secretário de Estado americano, Christopher Landau, traduzidas para o português: “O juíz Moraes, um violador de direitos humanos sancionado, expôs o Supremo Tribunal Federal do Brasil à vergonha e ao descrédito internacional ao desrespeitar normas tradicionais de autocontenção judicial e politizar de forma escancarada o processo judicial. Os Estados Unidos estão profundamente preocupados diante de seu mais recente ataque ao Estado de Direito e à estabilidade política no Brasil: a provocativa e desnecessária prisão do ex-presidente Bolsonaro, que já estava em prisão domiciliar sob forte vigilância e com rígidas restrições de comunicação. Não há nada mais perigoso para a democracia do que um juiz que não reconhece limites para seu poder”. 

O senador estadual americano Shane Jett afirmou: 

“A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro evidencia o quão crítica se tornou a situação institucional no Brasil. O país enfrenta hoje o que muitos observadores internacionais consideram uma forma velada de ditadura judicial, concentrada nas mãos de um único magistrado, o ministro Alexandre de Moraes, cujo comportamento tem alarmado defensores das liberdades civis em todo o mundo.

Não se trata de um episódio isolado. Há um padrão claro de tentativas de suprimir um lado político inteiro, afastando Jair Bolsonaro, líder apoiado por milhões de brasileiros, da vida pública e do processo democrático.

Além disso, há relatos graves envolvendo milhares de cidadãos detidos, penas desproporcionais, idosos presos e até mortes relacionadas ao processo. Isso não reflete justiça; isso reflete a expansão de uma praga socialista que corrói pilares essenciais do Estado de Direito e limita o direito fundamental do povo brasileiro de escolher seu próprio destino.

Lembro ainda que o ministro Alexandre de Moraes foi formalmente sancionado, e qualquer respaldo a ele, seja por instituições ou por autoridades, pode implicar aquilo que chamamos de sanções secundárias, conforme previsto na legislação internacional.

Registro aqui meu apoio irrestrito ao Presidente Jair Bolsonaro, ao deputado Eduardo Bolsonaro e a toda sua família, que têm sido pilares firmes na resistência a essa agenda socialista que ameaça as liberdades em nossas nações.

O objetivo aqui não é vingança; é justiça, estabilidade institucional e o reencontro do Brasil com o papel de referência republicana que um dia inspirou tantas outras nações”.

O empresário Julio Schneider comentou artigo publicado no jornal americano Wall Street Journal: 

“O artigo de opinião publicado no Wall Street Journal acendeu um alerta que o Brasil inteiro finge não ver. A colunista Mary Anastasia O’Grady, uma das vozes mais respeitadas do jornal, afirmou que o país vive um “golpe de Estado na Suprema Corte”, descrevendo a atuação de Alexandre de Moraes como um poder sem limites, sem freios e sem qualquer correspondência com o modelo democrático tradicional. O texto não veio de um blogueiro, nem de um militante político, mas de um veículo que é referência mundial. E o que ele descreve é um Brasil que parece cada vez mais distante da normalidade institucional.

O’Grady compara o cenário brasileiro ao caminhar da Venezuela sob Hugo Chávez. Segundo ela, o método é o mesmo: controlar as instituições, concentrar poder, eliminar opositores e justificar tudo sob o pretexto de proteger a democracia. Para a colunista, os inquéritos das fake news e das supostas milícias digitais se tornaram instrumentos de perseguição, nos quais Moraes atua como investigador, acusador e juiz, acumulando funções incompatíveis com qualquer sistema de garantias individuais. A crítica central é que as fronteiras entre Justiça e poder político se apagaram.

A colunista aponta ainda para o uso frequente da censura, das prisões preventivas prolongadas e de decisões monocráticas que impactam milhões de brasileiros sem debate colegiado. O que deveria ser exceção virou regra. Vozes de oposição são silenciadas enquanto decisões judiciais são tomadas em velocidade seletiva: rápidas quando o alvo é conservador, lentas quando envolvem aliados do governo. Para o artigo, a democracia no Brasil se tornou dependente do humor de um ministro, e não do equilíbrio entre os Poderes.

Em resposta, o STF publicou nota defendendo a legalidade de suas decisões. Mas a simples necessidade de um tribunal supremo responder à imprensa internacional já revela o tamanho da crise. Quando um país começa a ser visto como exemplo de autoritarismo judicial pelos maiores jornais do mundo, é porque o problema ultrapassou fronteiras. A pergunta que fica é dura e inevitável: o Brasil ainda vive sob a Constituição ou sob a vontade de um único homem? O artigo não cria o problema. Apenas expõe o que o povo já sente há anos.

O senador General Hamilton Mourão disse: “O Presidente Jair Bolsonaro não constitui uma ameaça a ordem pública e sua transferência para a PF mostra claramente que o arbítrio e a perseguição não tem fim”.

O escritor Flávio Gordon comparou: “O que o falso juiz Alexandre Moraes tem feito com Bolsonaro é muito similar ao que Stalin fez com Trotsky. É uma tentativa de assassinato lento, doloroso e humilhante. Trata-se da tentativa de matar e vilipendiar o corpo, bem como a alma. Trata-se de extirpar o símbolo político e tudo o que ele representa. Moraes usa Bolsonaro para ameaçar e mandar um recado a toda a direita brasileira. Resta saber se essa direita irá mesmo deixar-se intimidar e extinguir de uma vez por todas”.

O jurista Amauri Saad comentou as estranhas circunstâncias da prisão, em especial o  parecer do PGR, dado de madrugada: 

“Só isso já é um escândalo. Quem conhece como a justiça brasileira funciona sabe que parecer de madrugada simplesmente não existe, não acontece. Tudo, absolutamente tudo, foi encenado para permitir a prisão hoje. Um teatro que não fica nada a dever aos show-trials de Stalin ou do regime nazista”.

O jurista apontou: “Indo para o seu sétimo ano, o atual regime brasileiro já é a terceira ditadura mais longeva da nossa história. Só perde para o Estado Novo e o regime militar”.

O deputado Bibo Nunes afirmou: “Os livros de história contarão a verdade sobre a inquisição feita com Bolsonaro, acusado de golpe de Estado, sem ao menos ter um canivete, no dito campo de batalha”.

O deputado estadual Gil Diniz disse: 

“Hoje não foi sobre justiça. Foi sobre perseguição.

Bolsonaro foi levado à PF por ordem de Alexandre de Moraes, um ataque direto à liberdade, à Constituição e ao povo brasileiro. Eles querem nos intimidar. Querem nos calar. Querem destruir quem luta pelo Brasil, mas nós estamos aqui, firmes, ao lado do presidente, da família dele e de cada patriota que não se ajoelha diante dessa tirania.

Não esquecemos os presos políticos, não esquecemos os que tombaram! O sangue do Clezão nunca será esquecido, E nós vamos lutar até ver Bolsonaro de volta ao Brasil que ele ajudou a construir ter todos os presos políticos de volta à família.

Não vamos desistir. NUNCA!

ANISTIA GERAL, AMPLA E IRRESTRITA!”

O aspecto de criminalização da liberdade religiosa foi muito enfatizado, durante a vigília que foi promovida e também nas redes sociais. O deputado Hélio Lopes disse: “CONTINUAMOS FIRMES EM ORAÇÃO! Hoje, mais do que nunca, precisamos nos manter fiéis no nosso propósito. Que Deus dê FORÇAS para o meu irmão @jairmessiasbolsonaro e para todos os que padecem dessa SUPREMA PERSEGUIÇÃO! O Senhor quebrará todas as correntes e trará LIBERTAÇÃO no momento certo! “Mas o JUSTO VIVERÁ PARA A FÉ, e se retroceder não me agradarei dele” Hebreus 10:38”

O senador Marcos do Val  publicou: 

“Hoje não é só uma vigília

É um ato de fé

Estamos aqui porque não abandonamos quem sempre lutou pelo Brasil

Não se persegue um homem que carrega no peito o amor por sua pátria

Nossa presença é oração

Nossa voz é esperança

Nosso silêncio é resistência

Bolsonaro não está sozinho

O povo está de pé

E Deus vê tudo

Brasil, levanta tua voz”.

O deputado Hélio Lopes apontou: “A perseguição à fé cristã, conhecida como Cristofobia, é típica de países ditatoriais. Impedir que o homem professe sua fé é inadmissível. Por que ainda tem crente que vota no PSOL?”

Gustavo Gayer argumentou: “Vamos intensificar ainda mais nossas orações pelo presidente Bolsonaro e também por sua família. Se nós nos entristecemos e nos preocupamos, pensem na dona Michelle e nos filhos de Bolsonaro. “Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” - Mateus 5:6”.


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