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sexta-feira, 23 de maio de 2025

General Mourão destrói narrativa do ‘golpe’: ‘a grande cortina de fumaça com que buscam esconder a incompetência governamental’

O senador General Hamilton Mourão, da tribuna, mostrou que a situação do governo Lula é tão dramática em todos os aspectos, que pode-se dizer que o governo acabou. Ele disse: “o governo Lula 3 não acabou, mas, de fato, deixou de existir”. Mourão apontou: “O que atualmente se vê é um Presidente da República quase figurativo, vivendo muito mais da fama e do conceito conquistados no passado, à frente de um Governo que ainda não acabou no tempo, mas que há tempos abdicou completamente de atuar no complexo conjunto de responsabilidades e funções que vão desde a implementação de políticas públicas, passando pela gestão dos recursos e culminando com a representação do Brasil no cenário internacional. O Governo do Partido dos Trabalhadores está tão perdido e descoordenado que não enxerga uma luz no fim do túnel, seguindo imobilizado em face dos graves desafios e problemas nacionais”.

O senador apontou: “Lula e a maioria dos seus Ministros protagonizam um verdadeiro circo de horrores, onde fica patente a incapacidade de liderar, orientar e controlar as atividades do país, que segue como um grande transatlântico à deriva. Em verdade, a esquerda que hoje está encarregada da condução do país, ficou inebriada com as benesses do poder, constantemente viaja mundo afora e gasta de forma desmedida, esquecendo-se de trabalhar minimamente para promover o bem-estar social, o desenvolvimento econômico e a segurança nacional”.

General Mourão listou uma série de absurdos do governo Lula, como o alinhamento a ditaduras, a volta da corrupção, a censura, a destruição do meio ambiente, e a péssima gestão da economia. Ao comentar a censura, o senador ironizou o nível grotesco que se atingiu, dizendo: “O Partido dos Trabalhadores, sabedor de sua queda de popularidade e elevadíssima rejeição no seio da população, busca fortalecer a narrativa da regulação das redes sociais muito mais com o objetivo real de censurar do que de, de fato, ajustar.A sanha é tão grande que fazem o Governo protagonizar verdadeiros fiascos internacionais. O recente escândalo da fala contra o TikTok e a favor da censura das plataformas digitais materializa a obsessão em reprimir e censurar. Mas o despautério não acaba aí. Temos ainda o lado tragicômico da disputa da autoria da gafe diplomática. Primeiro, era fala da Primeira-Dama, depois, do Presidente, e agora a Primeira-Dama reafirma que foi ela. E, em recente reunião da Comissão de Relações Exteriores, o nosso chanceler disse que nada disso aconteceu. Qual é a verdade nisso aí tudo?”

O senador explicou a manobra conjunta entre o PT e o STF para eliminar adversários políticos e tentar manter o governo em pé. Ele disse: “A narrativa do golpe impossível, criada com apoio explícito de uma parcela do Judiciário, que esqueceu que a balança é equilíbrio e não uma balança de açougueiro ladrão, esqueceu que a espada é para dar força à decisão e não um chanfalho velho, essa narrativa serve para gerar a grande cortina de fumaça com que buscam esconder a incompetência governamental. Mas lembremos, estamos falando da esquerda, que sempre admirou ditadores, vista agora a presença do nosso Presidente com a pletora dos ditadores mundiais na cerimônia dos 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, protagonizada pelo ditador Putin. Essa esquerda, que sempre admirou ditadores, que agora busca retirar a direita do páreo da forma mais vil e rancorosa, não economizará munição para prender adversários, destruir reputações e criar medo em nosso campo político”.

O senador resumiu: “o Presidente Lula, aos poucos, chega ao ocaso de sua trajetória política e sabe disso, mas o seu séquito, que em verdade só tem apreço à democracia no discurso, sabe bem que as eleições de 2026 são o centro de gravidade de seu projeto político e que deve ser preservado a qualquer custo. A esquerda sente e sabe que vai perder. Fraca, com o Governo travado, sem rumo e sem projeto, debate-se desesperadamente, pois sabe que é quase impossível corrigir rumos e que, para isso prosperar, precisa de algo que não tem, humildade, e de um acesso à sociedade que perdeu há algum tempo. E, com isso, preferem morrer abraçados em velhas e mofadas ideias. Pobre Brasil”.

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