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sábado, 14 de junho de 2025

Primeiro-ministro de Israel, Netanyahu afirma que líderes iranianos estão fugindo do país e agradece a Trump; príncipe do Irã conclama o povo a derrubar o regime

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em um pronunciamento, parabenizou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por seu aniversário e pelo aniversário do exército americano, agradecendo pelo apoio ao estado de Israel e reiterando que sua luta contra o Irã beneficia todo o mundo ao eliminar a ameaça nuclear. 

Netanyahu afirmou que o regime iraniano estava prestes a desenvolver bombas nucleares e que tinha a intenção de entregá-las aos seus parceiros terroristas, o que representaria um risco para todo o mundo. O primeiro-ministro afirmou ter informações de que oficiais do regime já preparam sua partida e devem fugir do Irã brevemente. 

O príncipe herdeiro do Irã, Reza Pahlavi, atualmente no exílio, dirigiu uma mensagem aos iranianos, conclamando-os a derrubarem o regime. Ele disse: “a República Islâmica e seus líderes incompetentes e criminosos arrastaram o Irã para a guerra. Esta é a minha mensagem aos meus compatriotas: o Irã pertence a vocês, e a reconquista está em suas mãos”. 

No Brasil, parlamentares e cidadãos criticaram a atitude de Lula e seu ministério de relações exteriores. 

O senador Magno Malta disse: 

“Mais uma vergonha para o Brasil!

O governo Lula se ajoelha diante de ditaduras que perseguem cristãos, financiam o terror e desprezam a liberdade — e o resultado é claro: Israel fecha sua embaixada no Brasil.

Lula arrasta o nosso país para um buraco diplomático, por pura ideologia comunista, afastando nossos verdadeiros aliados e se aproximando de regimes que odeiam tudo o que defendemos: fé, liberdade, vida e família.

É a diplomacia do vexame, da vergonha, da traição aos nossos valores.

O povo brasileiro é cristão, trabalhador, ama Israel e não compactua com esse alinhamento sujo com o eixo do mal.

Com Lula, o Brasil não tem governo — tem um aliado de ditadores”.

O senador General Hamilton Mourão afirmou: 

“A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos.

Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar”.

O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro disse: 

“o problema aqui não é ser de direita ou esquerda. França e Alemanha são governados pela esquerda, mas já reconheceram o direito de Israel de se defender contra ameaças e vizinhos que há tempos juram que irão varrê-los do mapa. A questão aqui é sobre civilização. Mas ainda assim, os psicopatas no poder no Brasil são incapazes de emitir uma nota reconhecendo o direito do povo judeu de existir. Não, muito pelo contrário, apoiam os bárbaros.

O Irã está sendo, mais uma vez, acusado de desenvolver armas nucleares. O Itamaraty

 acionou autoridades de Israel para checar esta informação e conhecer os argumentos? Ou quem manda na política externa brasileira é Celso Amorim, que fez prefácio de livro pró Hamas, grupo terrorista notoriamente apoiado pelo regime iraniano?

Estou acionando parlamentares da CREDN para utilizar mecanismo de acordo bilateral que implementei enquanto presidente da CREDN (2019-2021) para que oficiem o Knesset, Parlamento de Israel, a fim de obter resposta oficial acerca dos fundamentos do ataque preventivo feito contra o Irã devido às suas atividades nucleares para fins militares.

Um país dominado por fundamentalistas, que apoiam ataques sui***, certamente acredita que seria uma boa coisa a se fazer explodir nuclearmente todo o planeta Terra, mesmo que eles morram juntos. Ao atacar preventivamente bases nucleares do Irã, Israel está defendendo o mundo. 

O Brasil, ao soltar nota condenando Israel, põe-se, mais uma vez, ao lado da barbárie e do que há de pior no mundo, tomando uma tendência quase isolacionista que em nada beneficia o povo brasileiro, muito pelo contrário. Que Deus permita que o Brasil brevemente deixe de ser o atual anão diplomático…”

O deputado Rodolfo Nogueira afirmou: “Lula vai contra Israel e defende os terrorist4s do Irã! E vejam só, o Irã acaba de ameaçar EUA, França e Reino Unido. O mundo sabe que esse regime é uma ameaça à humanidade. Mesmo assim, Lula segue apoiando um país que financia o terrorismo. Olha onde Lul4 está enfiando o Brasil!”

O deputado Rodrigo Valadares lamentou: “LULA ESCOLHEU UM LADO: O DO IRÃ. Um regime que ataca CIVIS, financia terroristas e abastece o narcotráfico. LULA COLOCA EM RISCO A SEGURANÇA DO BRASIL!!”

O vereador Ramiro Rosário disse: “Nota do Itamaraty condena o ataque de Israel ao Irã e reforça seu compromisso com as ditaduras e com o terrorismo”.

Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira. Entre inúmeros conteúdos da vida política brasileira, a Folha Política mostrou ao público os debates em torno de uma Proposta de Emenda à Constituição que visava aperfeiçoar o sistema eleitoral. A Folha Política mostrou os debates promovidos pelos proponentes da PEC, e também os debates ocorridos na Câmara dos Deputados, desde a proposição, passando pela Comissão Especial que debateu o tema, pela Comissão de Constituição e Justiça, até sua votação em plenário. O jornal também mostrou os pronunciamentos do então presidente da República sobre o tema.  Foram expostos os argumentos favoráveis, contrários, e inclusive os argumentos dos partidos que defenderam a proposta, mas votaram contra. 

O ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, considerou que mostrar o debate público, com as opiniões de agentes legitimamente eleitos pelo povo e de figuras relevantes da política nacional, seria alguma espécie de “ataque” a alguma instituição. Em decisão inédita, o ministro mandou confiscar a renda do jornal, assim como de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho vem sendo retida, sem qualquer justificativa jurídica.

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