sábado, 10 de maio de 2025

Carla Zambelli se pronuncia após ser condenada a 10 anos de prisão e multa de R$2 milhões por Moraes e outros ministros do STF


A deputada Carla Zambelli se pronunciou, através de nota publicada nas redes sociais, após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal formar maioria para condená-la a 10 anos de prisão e multa de R$ 2 milhões, além da perda do mandato . Ouça a nota da deputada: 

“NOTA DA DEPUTADA CARLA ZAMBELLI A RESPEITO DE SEU JULGAMENTO NO STF

Em respeito à população brasileira e à confiança que quase 1 milhão de eleitores depositaram em mim, venho expressar meu mais profundo sentimento de inconformismo diante do voto proferido pelo ministro Alexandre de Moraes, nesta manhã, que, ignorando os fatos e a ausência de provas nos autos, optou por me condenar injustamente.

Estou sendo vítima de uma perseguição política que atenta não apenas contra minha honra pessoal, mas também contra os princípios mais elementares do Estado de Direito. O que está em julgamento não são ações concretas, mas minha postura firme, minha voz ativa e minha defesa inabalável dos valores conservadores que represento.

Repito: não há qualquer prova que sustente essa condenação. O que existe é uma tentativa clara de silenciar uma mulher de direita, deputada eleita pelo povo, que não se curva diante de abusos de poder.

Sigo com a consciência tranquila, pois jamais agi com dolo, violência ou má-fé, e nunca cometi qualquer ato criminoso punível pela legislação brasileira.

Apesar da dor de ver a justiça terrena falhar, minha fé permanece inabalável. Confio plenamente na Justiça de Deus — soberana, reta e incorruptível. Ele conhece meu coração e sabe da verdade que sustento.

Minha única fonte de renda é o salário do meu trabalho como deputada. Um político honesto, que vive do próprio salário, jamais teria recursos para pagar uma multa despropositada que ultrapassa R$ 4,5 milhões, referente aos dois julgamentos em curso na Corte. Trata-se de algo que extrapola qualquer limite do razoável.

Agradeço o apoio que tenho recebido de tantas pessoas que compreendem que este processo ultrapassa as fronteiras jurídicas e adentra o perigoso território da perseguição ideológica.

Continuarei de pé, sem jamais abandonar os princípios que me trouxeram até aqui.

Só termina quando Deus disser que acabou. A verdade prevalecerá.

Carla Zambelli

Deputada Federal”

A deputada também divulgou uma nota de sua defesa, com o texto: 


O deputado federal Marcel van Hattem disse: “Toda minha solidariedade à deputada Carla Zambelli, alvo de mais uma perseguição política disfarçada de justiça. A divergência ideológica está sendo criminalizada no Brasil. Força, Carla Zambelli! Conte comigo nessa batalha”.

O deputado Gilberto Silva afirmou: “Total solidariedade à deputada Carla Zambelli por mais essa perseguição, o Brasil não vive mais em uma democracia!”. 

O deputado Messias Donato apontou: “URGENTE: Moraes vota por condenar Zambelli a 10 anos e cassar seu mandato! Acusação frágil e perseguição escancarada! ⚠️ 946.244 brasileiros estão prestes a ser calados. Toda solidariedade à deputada Carla Zambelli! Seguimos firmes com você!”. 

O deputado Sóstenes Cavalcante disse: 

“Nossa deputada Carla Zambelli  tem o apoio incondicional da nossa bancada.

A perseguição à direita segue implacável — mas não nos calaremos.

Vamos reagir com coragem, união e estratégia.

Em 2026, construiremos um Senado altivo, combativo e pronto para restaurar o equilíbrio da República!”

A deputada Caroline de Toni afirmou: 

“A expressiva votação na Câmara a favor do deputado Ramagem, suspendendo a íntegra da ação penal  foi ignorada pelo Judiciário. Hoje, o ministro Alexandre de Moraes votou para derrubar a essência dessa decisão. No mesmo dia, em que votou pela condenação de Carla Zambelli a 10 anos de prisão e pela cassação de seu mandato.

Deltan Dallagnol já caiu. Daniel Silveira também. Um a um, parlamentares de direita são alvos. E é aí que a democracia sofre um verdadeiro golpe.

O equilíbrio entre os Poderes está rompido. Quando a Câmara tenta reagir aos abusos, vem a retaliação. E o Senado permanece inerte. A ditadura da toga não é exagero. É uma realidade. E precisa ser enfrentada”.

Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição. 

Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos, abertos de ofício, e com a CPI da pandemia, que compartilhava dados sigilosos com a velha imprensa. 

Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo  retidos sem qualquer base legal. 

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