sexta-feira, 15 de março de 2024

Bolsonaro atrai multidões em ‘arrastão cívico’ por várias cidades do Rio de Janeiro e é aclamado em todos os lugares


O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma viagem por várias cidades da Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, quando fez paradas em Maricá, Bacaxá (Saquarema), Araruama, São Pedro d’Aldeia, Cabo Frio e Búzios. O ex-presidente visitou a escola cívico-militar em São Pedro d’Aldeia e discursou em vários locais. Por onde passou, Bolsonaro atraiu multidões para os eventos e lembrou a importância da participação popular na política e da defesa dos valores conservadores. 

O senador Flávio Bolsonaro acompanhou Bolsonaro no passeio, que ele chamou, ironicamente de ‘arrastão’, e divulgou imagens. Outros parlamentares que também participaram, como o deputado federal Sóstenes Cavalcante e o deputado estadual Alan Lopes, também mostraram as multidões aclamando Bolsonaro. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências - inclusive de um general da reserva -, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; confisco de propriedades e renda; entre outras. 

A totalidade da renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O inquérito administrativo já se arrasta há mais de um ano e meio, chegando ao seu quarto relator, o ministro Raul Araújo.  Há mais de 32 meses, todos os rendimentos do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode nos ajudar a continuar nosso trabalho, doe qualquer valor através do Pix, usando o QR Code que está visível na tela, ou com o código ajude@folhapolitica.org

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