quarta-feira, 27 de março de 2024

Deputados expõem como caso Marielle foi usado para perseguição a Bolsonaro: ‘coisas mesquinhas, doentes’


Da tribuna da Câmara, o deputado Reinhold Stephanes criticou a perseguição aos conservadores no Brasil. O deputado disse: “quero lamentar o que está acontecendo com essa perseguição insana, doente, do Alexandre de Moraes e da esquerda com relação ao presidente Bolsonaro. O caso da importunação da baleia, a Marielle - que eles ficaram o tempo todo aqui falando sobre esse assunto, quando foram pessoas ligadas ao PT que fizeram o assa*** dela. Você tem a questão da embaixada da Hungria. O que tem o presidente ir à embaixada da Hungria? Carteira de vacinação, sabendo que o presidente não se vacinou, é público. Essas coisas mesquinhas, doentes, quando o problema do Brasil é muito sério. Tá aqui a dengue, já são milhões que pegaram a doença. É o ‘presidengue’, é a incompetência. E não é algo mundial. É algo daqui, da incompetência do PT”. 

O deputado Marcos Pollon, falando em seguida, também tratou do caso Marielle, lembrando que, em outubro de 2019, Domingos Brazão já tinha sido apontado como mandante pela então procuradora-geral da república, Raquel Dodge. O deputado disse: “nós tentamos federalizar, mas o que a esquerda fez? (...) usaram esse caixão como palanque e seguraram as investigações para poder sangrar Bolsonaro por seis anos, atribuindo falsamente, uma vez que a própria PGR apontou o Brazão lá em 2019, antes daquele evento do porteiro, que até agora é arrotado aqui nesta Casa, de uma maneira despreocupada com a verdade, daqueles que só fazem mentir e criar narrativas”. 

Pollon prosseguiu: “é incrível a forma como eles se esquecem e confundem a realidade. Perdem fatos, tumultuam as situações. Perderam 260 móveis, atribuindo, mais uma vez, toda a culpa do mundo ao presidente Bolsonaro. Eu já vi pinguço perder a carteira, já vi pinguço perder a chave do carro. Agora, pinguço perder 260 móveis, é a primeira vez”. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de quase dois anos do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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