domingo, 13 de julho de 2025

Girão expõe responsabilidade do Senado em tarifas de Trump e pede impeachment de ministros do Supremo: ‘inadmissível que mais de 60 pedidos estejam engavetados’


Em entrevista à TV Senado, o senador Eduardo Girão alertou sobre as consequências das medidas econômicas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o Brasil. O senador alertou: “Independentemente de qualquer movimentação mundial, nosso país vive uma permanente crise política, social, econômica e, sobretudo, moral, desde o início deste governo perdulário de Lula, que está alinhado — política e ideologicamente — até a medula com o STF ativista, que hoje manda e desmanda no Brasil”.

O senador afirmou: “a hora é de união e diálogo entre os diversos grupos políticos, com o objetivo de corrigir essa “tragédia anunciada”, fruto de desmandos e do desrespeito à Constituição, que nos levaram a essa situação dramática e que, infelizmente, pode prejudicar milhões de brasileiros”.

Eduardo Girão explicou: “FLERTE COM DITADORES CUSTA CARO... ADIVINHA QUEM PAGARÁ A CONTA? Os brasileiros sofreram hoje um duro golpe com o aumento das tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA. Quem mandou o presidente Lula receber Maduro com honras de chefe de Estado, silenciar sobre os abusos aos direitos humanos cometidos por Ortega, o terrorismo do Hamas, e ainda se alinhar política e ideologicamente com Irã, China e os invasores comandados por Putin? 

Sem falar que, junto com seus aliados de primeira hora — os “Supremos” — permitiu que a vingança tomasse conta do País, com direito a termos presos políticos em pleno século XXI.

Mas olha: aviso não faltou... A sanha de perseguição política e à liberdade de expressão do regime ditatorial vigente no País é responsável por essa “tragédia anunciada” hoje pelos EUA. O Senado Federal é parte do problema por ter se omitido até aqui, mas pode se tornar parte da solução da crise, pautando o impeachment daqueles que constantemente desrespeitam a nossa Constituição! Vou continuar trabalhando no limite de minhas forças para que isso ocorra o quanto antes — e para que o Brasil volte à normalidade democrática!”

O senador também protocolou mais um pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes e lembrou: “O Senado Federal precisa cumprir seu papel e equilibrar os Poderes da República. É inadmissível que mais de 60 pedidos de impeachment estejam engavetados sem análise! A democracia que queremos não é “relativa”, como disse o presidente Lula, mas plena. E ela só será possível no dia em que a Casa Revisora da República tiver coragem de apurar essas condutas graves. Eu sigo firme, fazendo a minha parte.

“Água mole em pedra dura,tanto bate até que fura”. O Brasil vai voltar a ser verdadeiramente livre. Vamos em frente!”

Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição. 

Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos, abertos de ofício, e com a CPI da pandemia, que compartilhava dados sigilosos com a velha imprensa. 

Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo  retidos sem qualquer base legal. 

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