sábado, 21 de junho de 2025

Bolsonaro tem problemas de saúde e interrompe viagem por Goiás onde arrastava multidões


O ex-presidente Jair Bolsonaro teve um mal-estar durante sua viagem ao estado de Goiás, onde tinha recebido o título de cidadão honorário da cidade de Aparecida de Goiás, visitado a Agrovem, em Goiânia,  e ido a uma igreja da Assembleia de Deus, arrastando multidões por onde passou. 

O deputado estadual Gil Diniz se manifestou dizendo: 

“BOLSONARO É UM GUERREIRO QUE VENCERÁ MAIS ESSA BATALHA

Mais uma vez, o presidente Jair Bolsonaro enfrentou problemas de saúde em decorrência da facada que sofreu em 2018, durante a campanha presidencial. Hoje, sentiu-se mal, cancelou a agenda e retornou para casa. Em abril deste ano, ficou internado por 23 dias e passou por mais uma cirurgia abdominal. Já são seis procedimentos desde aquele atentado covarde cometido por um ex-filiado ao PSOL. Não fosse a mão de Deus, ele não teria sobrevivido.

Enquanto lida com as consequências físicas desse crime brutal, Bolsonaro também enfrenta uma verdadeira guerra jurídica. São inquéritos ilegais, condenações sem provas, perseguições políticas e tentativas de silenciá-lo. Mesmo hospitalizado, foi alvo de intimidação: uma oficial de Justiça, a mando de Alexandre de Moraes, foi até o hospital para intimá-lo pessoalmente — um gesto frio, abusivo e completamente desnecessário”.

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente, fez uma longa manifestação pelas redes sociais, dizendo: 

“O Brasil assistiu, estarrecido, ao atentado a faca contra Jair Bolsonaro em 6 de setembro de 2018. O autor, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante, e logo sua história começou a emergir - com ela, um rastro de controvérsias, conexões mal explicadas e um silêncio seletivo que persiste até hoje.

Adélio era ex-integrante do PSOL, filiado por cerca de sete anos, até 2014. Após sua saída formal do partido, manteve-se na órbita ideológica da esquerda radical, próximo de pautas sustentadas pela base de apoio do PT. Pouco se falou, porém, sobre o verdadeiro enredo de sua trajetória até o momento do crime, como ir atrás de Carlos Bolsonaro em Santa Catarina onde tinha rotina de frequência em clube de tiro em São José. Tampouco se deu espaço para os possíveis vínculos ou motivações políticas profundas, muitas vezes descartadas como loucura isolada.

Mas e Bolsonaro? Sobreviveu. Porém, o preço pessoal foi alto. O então candidato à presidência foi submetido a cinco cirurgias no aparelho digestivo e teve complicações e cuidados que vão lhe acompanhar para o resto de sua vida. Tudo isso o levou, por diversas vezes, de volta à mesa de cirurgia ou à beira de um leito hospitalar.

Para controlar dores agudas, foi necessária a administração de medicamentos opioides - alguns com efeitos comparáveis aos da heroína médica, como o fentanil ou similares, geralmente restritos a ambientes hospitalares de alta complexidade.

Entre tubos, sondas e sedativos, Jair Bolsonaro chegou a ser surpreendido com intimação judicial enquanto estava internado na UTI. O último presidente da República sendo intimado, não por desvio de INSS, petrolão ou desvio de recursos públicos na compra de respiradores, mas recém-operado, lidando com drenos abdominais e pressão arterial instável, sendo notificado por autoridades judiciais por postagens antigas em redes sociais ou supostas declarações públicas afim de melhorar o processo democrático do país. Uma distorção brutal do devido processo legal — um símbolo claro da perseguição política institucionalizada, que não reconhece sequer os limites da fragilidade humana.

Enquanto Adélio foi blindado por sigilos jurídicos inexplicáveis — inclusive a respeito de quem pagou seus advogados —, Bolsonaro foi jogado na arena como réu, mesmo com o corpo ainda suturado e enfraquecido. O contraste entre o silêncio cúmplice em torno de Adélio e o espetáculo judicial em torno de Bolsonaro é, por si só, um retrato do desvio de prioridades do sistema.

O atentado de 2018 nunca foi apenas um ato isolado de um “louco”. Foi o estopim de um novo capítulo de confronto ideológico no país. A faca perfurou mais que o abdômen de Bolsonaro: ela cortou qualquer ilusão de que o Estado trata a ele e sua família com igualdade diante da lei e da dor do ser humano”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org

Toda a renda gerada pelo nosso jornal por mais de 20 meses está confiscada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org  


Depósitos / Transferências (Conta Bancária): 

Banco Inter (077)

Agência: 0001

Conta: 10134774-0

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09

-

Banco Itaú (341)

Agência: 1571

Conta: 10911-3

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09


Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário :

Postar um comentário