sexta-feira, 20 de junho de 2025

Ex-porta-voz de Trump presta testemunho no Senado sobre a ação da velha imprensa contra Trump: ‘não cumpriram seu dever’


O apresentador Sean Spicer, que foi porta-voz do presidente americano Donald Trump em seu primeiro mandato, prestou testemunho ao Senado americano sobre como a velha imprensa participou de um conluio com a equipe do ex-presidente Joe Biden para esconder do público americano e mundial o estado de saúde de Biden. Spicer comparou com o tratamento que a mesma velha imprensa deu ao presidente Trump em seu primeiro mandato, e que agora se repete. 

Em suas declarações iniciais, Spicer explicou que, para fazer seu trabalho como porta-voz, precisava manter contato constante com o presidente e isso ocorria permanentemente. Ele disse que, apesar da óbvia atividade do presidente Trump, a velha imprensa inventava narrativas para questionar sua capacidade mental. Spicer relatou: “na minha posição, eu estava muito familiarizado com o trabalho do presidente Trump, suas responsabilidades diárias e sua aptidão para o cargo. Eu o observei servir com a força e a resistência de um homem com metade de sua idade. Como é possível ver quase diariamente por meio de eventos, declarações e postagens nas redes sociais, ele começa seu dia cedo e o encerra muito tarde. Ainda assim, em diversas ocasiões durante seu primeiro mandato, a mídia questionou sua capacidade para exercer a presidência. Convidados e os chamados “especialistas”, como Sanjay Gupta, da CNN, foram convocados para especular sobre os resultados de exames físicos e mentais de Trump. O Washington Post publicou matérias com títulos como: “A Casa Branca luta para silenciar conversas sobre a sanidade mental de Trump”. A Vox escreveu: “Trump é mentalmente inapto para ser presidente?”. A NBC publicou uma reportagem da Associated Press levantando “preocupações com a saúde mental” do presidente. Brian Stelter, da CNN, questionou se os membros da mídia estavam evitando fazer perguntas “óbvias” sobre a instabilidade do presidente Trump. Essas manchetes não foram casos isolados; a maioria dos principais veículos de imprensa divulgou esse tipo de propaganda absurda. Usando um dos termos favoritos da mídia, todas essas especulações foram feitas “sem provas””.

O ex-porta-voz comparou esse comportamento da velha imprensa com a sua atuação no governo Biden, dizendo: “para ir direto ao ponto, a velha imprensa falhou com o povo americano. Ela falhou em cumprir seu dever. Muitos acreditam – com razão – que a imprensa neste país é cúmplice em encobrir o declínio evidente do 46º presidente e líder do mundo livre. O escrutínio que foi injustificadamente direcionado ao presidente Trump durante seu primeiro mandato esteve totalmente ausente na cobertura da Casa Branca sob Biden. Faltou à imprensa qualquer senso de curiosidade que naturalmente surgiria diante do que o público podia ver com os próprios olhos. Mesmo diante de sinais profundamente preocupantes – e públicos – do declínio mental e físico do presidente Biden, os veículos tradicionais permaneceram em silêncio. Biden e seus principais assessores descartaram categoricamente a necessidade de um teste cognitivo durante seu mandato, como havia sido exigido de Trump, e ainda assim nenhuma voz crítica se levantou como antes. Com exceção de alguns repórteres da Casa Branca, como Peter Doocy, da Fox News, os jornalistas geralmente se recusaram a tocar no assunto durante as coletivas de imprensa”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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