O apresentador Sean Spicer, que foi porta-voz do presidente americano Donald Trump em seu primeiro mandato, prestou testemunho ao Senado americano sobre como a velha imprensa participou de um conluio com a equipe do ex-presidente Joe Biden para esconder do público americano e mundial o estado de saúde de Biden. Spicer comparou com o tratamento que a mesma velha imprensa deu ao presidente Trump em seu primeiro mandato, e que agora se repete.
Em suas declarações iniciais, Spicer explicou que, para fazer seu trabalho como porta-voz, precisava manter contato constante com o presidente e isso ocorria permanentemente. Ele disse que, apesar da óbvia atividade do presidente Trump, a velha imprensa inventava narrativas para questionar sua capacidade mental. Spicer relatou: “na minha posição, eu estava muito familiarizado com o trabalho do presidente Trump, suas responsabilidades diárias e sua aptidão para o cargo. Eu o observei servir com a força e a resistência de um homem com metade de sua idade. Como é possível ver quase diariamente por meio de eventos, declarações e postagens nas redes sociais, ele começa seu dia cedo e o encerra muito tarde. Ainda assim, em diversas ocasiões durante seu primeiro mandato, a mídia questionou sua capacidade para exercer a presidência. Convidados e os chamados “especialistas”, como Sanjay Gupta, da CNN, foram convocados para especular sobre os resultados de exames físicos e mentais de Trump. O Washington Post publicou matérias com títulos como: “A Casa Branca luta para silenciar conversas sobre a sanidade mental de Trump”. A Vox escreveu: “Trump é mentalmente inapto para ser presidente?”. A NBC publicou uma reportagem da Associated Press levantando “preocupações com a saúde mental” do presidente. Brian Stelter, da CNN, questionou se os membros da mídia estavam evitando fazer perguntas “óbvias” sobre a instabilidade do presidente Trump. Essas manchetes não foram casos isolados; a maioria dos principais veículos de imprensa divulgou esse tipo de propaganda absurda. Usando um dos termos favoritos da mídia, todas essas especulações foram feitas “sem provas””.
O ex-porta-voz comparou esse comportamento da velha imprensa com a sua atuação no governo Biden, dizendo: “para ir direto ao ponto, a velha imprensa falhou com o povo americano. Ela falhou em cumprir seu dever. Muitos acreditam – com razão – que a imprensa neste país é cúmplice em encobrir o declínio evidente do 46º presidente e líder do mundo livre. O escrutínio que foi injustificadamente direcionado ao presidente Trump durante seu primeiro mandato esteve totalmente ausente na cobertura da Casa Branca sob Biden. Faltou à imprensa qualquer senso de curiosidade que naturalmente surgiria diante do que o público podia ver com os próprios olhos. Mesmo diante de sinais profundamente preocupantes – e públicos – do declínio mental e físico do presidente Biden, os veículos tradicionais permaneceram em silêncio. Biden e seus principais assessores descartaram categoricamente a necessidade de um teste cognitivo durante seu mandato, como havia sido exigido de Trump, e ainda assim nenhuma voz crítica se levantou como antes. Com exceção de alguns repórteres da Casa Branca, como Peter Doocy, da Fox News, os jornalistas geralmente se recusaram a tocar no assunto durante as coletivas de imprensa”.
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