Os jornalistas Eli Vieira e David Ágape, que vêm publicado as revelações feitas pelo ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro, participaram de audiência pública na Câmara Legislativa do Distrito Federal, sobre a anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro.
O jornalista Eli Vieira apresentou documentos oficiais do Tribunal Superior Eleitoral, mostrando que foram retirados do site do próprio tribunal. Ele mostrou que aquele tribunal criou “certidões” sobre as opiniões políticas de cidadãos, para prendê-los ou para mantê-los presos, independente de qualquer indício de conduta ilícita.
Da tribuna, o senador Eduardo Girão questionou a omissão conivente da velha imprensa com a ditadura implantada no país e com a roubalheira contra os cidadãos. O senador apontou: “eu até entendo a omissão, a indiferença de parte expressiva da grande mídia; nós até podemos compreender isso como parte de um jogo de interesses puramente econômicos, numa cumplicidade com o regime ditatorial formado por Lula e alguns Ministros do STF, mas olha o que está acontecendo, o que não está sendo dito pela grande mídia”.
O senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, denunciou, pelas redes sociais, um crime cometido contra sua mãe e seus avós, pouco depois de toda a velha imprensa divulgar movimentações financeiras da família, que não continham qualquer indício de crime.
Flávio Bolsonaro relatou:
“Acabaram de fazer minha mãe e meus octogenários avós de reféns, na casa deles em Resende/RJ. E não foi um simples assalto.
Graças a Deus estão todos bem, mas foi mais de uma hora de terror, com arma na cabeça e boca tampada com fita adesiva.
Os marginais chegaram abordando minha mãe, dizendo que sabiam quem ela era e querendo saber onde estava o “dinheiro que o Bolsonaro mandava para meus avós”.
Reviraram a casa inteira.
Como não havia dinheiro, levaram alguns anéis e fugiram roubando o carro do meu avô.
Já tomamos as providências e, se Deus quiser, em breve esses marginais covardes serão encontrados!”.
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro também se manifestou pelas redes sociais, dizendo:
“🚨 BANDIDOS SEQUESTRARAM MEUS AVÓS E MINHA MÃE. ORDENS DE MORAES?
Hoje cedo, bandidos invadiram a casa dos meus avós, um casal de mais de 80 anos de idade, indefesos, no estado do Rio de Janeiro. Minha mãe, Rogéria, também estava lá.
Eles chegaram gritando: “Sabemos que Jair Bolsonaro manda dinheiro para vocês, queremos a grana”. Amordaçaram meus avós, humilharam minha mãe, reviraram a casa inteira. Uma cena de terror que nenhuma família deveria passar.
E tudo isso acontece depois dos vazamentos seletivos e perseguições de Moraes, que expõem nossos familiares como alvos fáceis. Até onde vai a sede de vingança desse homem? Até onde irá a obediência cega de policiais que cumprem suas ordens sem questionar?
Hoje agradeço a Deus por eles estarem vivos. Mas a angústia não passa: como garantir a segurança dos meus familiares se minhas contas e as da minha esposa estão bloqueadas? E se algum amigo tentar ajudar, também será perseguido e colocado em inquérito?
Que a Polícia Civil e Militar do Rio de Janeiro consiga, com rapidez, prender esses criminosos. Mas fica a pergunta que ecoa no coração de todos nós: quem realmente está por trás desse horror?”
O vereador Carlos Bolsonaro apontou:
“- Desde muito antes de Jair Bolsonaro assumir a Presidência, a esmagadora maioria da imprensa já atuava para estimular seu assassinato - físico, político e moral. A máquina estatal e midiática se organizou diariamente para semear ódio e direcionar ataques covardes contra quem não serve aos seus interesses.
- Tentaram normalizar a facada sofrida em 6 de setembro de 2018, desferida por um antigo militante do PSOL, braço do PT. E, desde então, continuam alimentando seus tablóides com mentiras e desinformação, sempre insinuando e trabalhando para que um novo atentado aconteça.
- O método é cristalino, o enredo está transparente para qualquer pessoa de bom senso em todo o mundo. Hoje, 24 de agosto de 2025, seguem recebendo para tentar cumprir essa mesma missão: assassinar Bolsonaro e apagar tudo o que ele representa.
- É simples: basta ter coerência para enxergar”.
O senador Magno Malta manifestou solidariedade à família e enfatizou a responsabilidade da velha imprensa e dos autores dos “vazamentos” de informações, lembrando que informações sigilosas sobre conservadores aparecem rapidamente na velha imprensa, por vezes antes mesmo de entrarem nos sistemas do Judiciário, em especial em inquéritos sob a responsabilidade do ministro Alexandre de Moraes e da polícia federal sob seu comando. Magno Malta disse: “A imprensa agora deve estar satisfeita, não é? Colocar uma família inteira em risco apenas pela sanha de propagar a injustiça. Minha solidariedade à família Bolsonaro. Infelizmente, essa é a triste realidade que nós, brasileiros, vivemos e que ainda é aplaudida por aqueles que defendem criminosos”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
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A deputada Bia Kicis, o deputado Marcel Van Hattem, e o deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança se manifestaram, em vídeo, durante sessão da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, sobre o depoimento do ex-diretor do Departamento de Estado americano, Mike Benz, que está expondo como agências americanas interferiram nas eleições brasileiras, agindo em conjunto com o TSE, a velha imprensa e agências de “checagem”.
O veículo da velha imprensa O Estado de São Paulo publicou um editorial em que reconhece que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que proíbe a veiculação de entrevistas, pronunciamentos e declarações do ex-presidente Jair Bolsonaro é um caso evidente de censura - vedada pela Constituição brasileira.
Embora alguns tenham comemorado o editorial como uma espécie de “despertar” do antigo jornal, juristas, parlamentares e cidadãos relembraram o papel do veículo em criar o estado de coisas que agora simula denunciar. Muitos dos que comentaram lembraram ainda que, mesmo quando admite os problemas, o antigo jornal sempre mantém firme a postura de perseguição aos seus adversários políticos e de assassinato de reputações.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou brevemente com a velha imprensa antes de embarcar para a reunião da OTAN. Trump relatou que ficou furioso com Irã e Israel, já que os dois países teriam violado o cessar-fogo que o presidente anunciou. Trump também fez um forte desabafo sobre a atuação da velha imprensa e disse que a CNN deveria pedir desculpas aos pilotos americanos que cumpriram sua missão e demoliram as instalações nucleares no Irã.
No Brasil, muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica.
O apresentador Sean Spicer, que foi porta-voz do presidente americano Donald Trump em seu primeiro mandato, prestou testemunho ao Senado americano sobre como a velha imprensa participou de um conluio com a equipe do ex-presidente Joe Biden para esconder do público americano e mundial o estado de saúde de Biden. Spicer comparou com o tratamento que a mesma velha imprensa deu ao presidente Trump em seu primeiro mandato, e que agora se repete.
O ex-ministro Marcelo Queiroga, em vídeo divulgado pelas redes sociais, rebateu editorial do veículo de velha imprensa O Estado de São Paulo, apontando a incoerência do antigo jornal. Queiroga lembrou que até mesmo o Estadão já apontou os abusos que vêm sendo perpetrados pelo ministro Alexandre de Moraes e seus aliados nas cortes superiores, e apontou que o veículo justifica os abusos quando é de seu interesse.
O ministro apontou:
“O Estadão publicou hoje o editorial: “Marco institucional contra o golpismo”
Mas o que o jornal chama de avanço institucional… é, na verdade, um simulacro de processo legal.
O senador Cleitinho, pelas redes sociais, alertou os brasileiros sobre o que chamou de “a canalhice que o STF vai fazer com o povo brasileiro essa semana”. Ele explicou que o Supremo Tribunal Federal marcou para o dia 4 o julgamento em que poderá anular trechos do Marco Civil da Internet e, mais uma vez, legislar no lugar dos representantes eleitos pelo povo, para censurar a oposição ao regime.
Cleitinho enfatizou que a Corte escolheu a data do julgamento em uma das muitas datas em que o Congresso não tem sequer sessões abertas, para minimizar a possibilidade de qualquer reação por parte dos parlamentares. Da tribuna, o senador havia alertado sobre a manobra dos ministros.
O jornal da velha imprensa O Estado de São Paulo, conhecido como Estadão, publicou um editorial em que expõe o “flagrante abuso de autoridade” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ao abrir um inquérito contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro por sua atuação denunciando exatamente os abusos de autoridade do ministro. Para o veículo de imprensa, teria havido uma “guinada” na atuação do ministro. Diversos cidadãos observaram que a única “guinada” é do próprio Estadão, que tem sido aliado do ministro em seus abusos de autoridade há anos.
O senador Marcos do Val expôs, da tribuna, sua atuação para denunciar os abusos de autoridade e a ditadura da toga do Supremo Tribunal Federal, em especial do ministro Alexandre de Moraes, bem como as represálias que vem sofrendo, e fez um duro questionamento sobre a atuação da velha imprensa em conjunto com o ministro Alexandre de Moraes e seus aliados. Ele leu uma lista de veículos da velha imprensa que, segundo ele “contribuíram para a narrativa contra mim, gerando para a sociedade uma imagem negativa ao Senador Marcos do Val, uma imagem de pânico para a minha família, não entendendo as consequências de uma narrativa mentirosa, organizada e orquestrada pelo Biden”. O senador disse: “Todos esses veículos participaram da tentativa de assassinar a minha reputação. Nenhum fez jornalismo. Fizeram parte de um consórcio narrativo, onde o réu era definido durante as investigações, sem ser denunciado, sem ter processo, sem ter condenação”.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, repreendeu diversos repórteres da velha imprensa, ao responder a perguntas durante voo do avião presidencial. Trump foi falar com os repórteres e disse que teria boas notícias em breve. Ao ser questionado sobre a nomeação de Mike Waltz como embaixador para a ONU, Trump respondeu às insinuações de que Waltz teria sido demitido por ter perdido a confiança. Trump disse: “vocês são tão ruins. Ficam tentando fazer um estardalhaço sobre qualquer coisa. Vocês são tão ruins! É por isso que ninguém assiste vocês mais hoje em dia”.
O senador Esperidião Amin, da tribuna, anunciou e comemorou a decisão da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional de convidar o ministro de Lula, Mauro Vieira, a prestar esclarecimentos sobre o “asilo” concedido à ex-primeira-dama do Peru, que foi buscada com um avião da Força Aérea Brasileira para vir se esconder no Brasil da Justiça de seu país.
O senador Carlos Portinho se exaltou, na tribuna, ao relatar os absurdos que vêm sendo cometidos pelo Supremo Tribunal Federal na perseguição política que empreende contra conservadores. O senador descreveu: “Dia triste para a nossa democracia. O Tribunal do STF, que se diz o mais transparente, segundo o Ministro Barroso, apreendeu - esse é o termo que tem que ser usado -, apreendeu os celulares de advogados da imprensa e de qualquer um que pôde assistir ao julgamento da denúncia, se será aceita ou não, contra o Sr. Filipe Martins e outros. Foram apreendidos os celulares, ou seja, foi limitado o exercício da advocacia”.
O senador questionou: “Que democracia é essa em que, excepcionalmente, numa sessão específica de julgamento no STF, não se pode adentrar com celulares? Que medo é esse? Como assim? Onde está escrito? Em que norma processual, em que norma legal isso está escrito?”
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, chocou o país ao divulgar uma nota pública para responder à revista The Economist, que publicou uma matéria expondo as arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes e da Suprema Corte brasileira. Em sua nota, o ministro Luís Roberto Barroso mente, afirmando, entre outras coisas, que nunca disse “derrotamos o bolsonarismo”. A fala do ministro foi filmada e, inclusive, já foi reconhecida em outra nota anterior do próprio tribunal. A mentira na nota do tribunal foi tão flagrante que a internet foi inundada por recortes do vídeo em que o ministro fez a declaração, junto com questionamentos feitos pelos cidadãos.
Em pronunciamentos pelas redes sociais, o senador Cleitinho criticou a atuação da rede Globo, que vem servindo como porta-voz da ditadura, apontando que os apresentadores se prestam a fazer campanha pelo governo contra a anistia aos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O senador mostrou um trecho de bate-papo da emissora e disse: “Olha a campanha que eles estão fazendo contra a anistia. Vocês prestaram atenção no tanto que eles estão fazendo de campanha contra a anistia? Eles ficam 24 horas falando”.
O jurista Ives Gandra Martins, em pronunciamento pelas redes sociais, comentou a gritante diferença entre as estimativas de público feitas pela velha imprensa e a realidade observável pelos presentes e pelos que viram vídeos pelas redes sociais, na manifestação pela anistia dos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes.
O jurista mostrou que grandes veículos da velha imprensa apresentaram números que surpreenderam todos os leitores - inclusive pelo contraste com contagens feitas pelos mesmos veículos em eventos de outra natureza. Ives Gandra Martins apontou que o Estado de São Paulo se apoiou em uma estimativa alegadamente feita pela “USP”, mostrando que foi feita por um grupo dentro da universidade, na faculdade de Artes, e não pelas faculdades da área de Exatas. O grupo em questão é conhecido por seu ultrapartidarismo e, consistentemente, subestima a quantidade de pessoas em eventos conservadores, em comparação com qualquer outra estimativa.
Durante sessão do plenário, o deputado distrital Thiago Manzoni rebateu as narrativas da extrema-esquerda e expôs o conluio formado para centralizar o poder em uma ditadura, com profunda repressão aos dissidentes e opositores ao regime. O deputado expôs como a narrativa de “fake news” é utilizada para prender e perseguir quem discorda da extrema-esquerda.
O deputado ironizou a fala do colega: “se não fosse trágico seria cômico. Deputado do partido dos Trabalhadores dizendo que vai restabelecer a verdade. O que é mentira para eles? O que é fake news para eles? Tudo o que discorda deles. Discordou, é fake news. E eles querem criminalizar a fake news, porque no mundo ideal deles, todo mundo que discorda deles tem que ir preso. Falou o que eles não gostam, tem que ir preso. Esse é o pensamento deles. Mas eles se dizem democráticos, defensores das liberdades, desde que não se discorde deles. É mais ou menos assim que funcionam: eles roubam a carteira de alguém, grita ‘pega ladrão’! Eles acusam os outros daquilo que eles próprios fazem”.
A porta-voz do presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, Karoline Leavitt, surpreendeu os repórteres da velha imprensa ao responder sobre o seu papel e sobre as expectativas em relação à cobertura dos atos do presidente.
Karoline Leavitt fez uma apresentação inicial e, antes de abrir para perguntas, relatou que Trump é o presidente mais transparente e acessível da história americana. Ela disse: “Nunca houve um presidente que se comunicasse com o povo americano e com a imprensa americana de maneira tão aberta e autêntica como o 45º e agora 47º presidente dos Estados Unidos”.
O deputado federal Pastor Marco Feliciano, em pronunciamento pelas redes sociais, manifestou sua ojeriza pelas táticas mentirosas utilizadas pela esquerda. Ele iniciou o vídeo dizendo: “Meus irmãos, eu estou indignado. Eu tenho aversão, ojeriza, eu tenho nojo de governos de esquerda, pois eles são safados, medíocres e mentirosos. Eles são mestres em criar uma cortina de fumaça para encobrir o seu malfeito”.
O deputado apontou que a notícia da chegada de um voo com brasileiros deportados atiçou a hipocrisia dos esquerdistas, que nunca tiveram qualquer problema com as deportações até o início do governo Trump. Feliciano disse: “durante o terceiro governo do presidente Lula, o Brasil recebeu 32 voos vindos dos Estados Unidos da América, trazendo imigrantes ilegais, algemados da mesma forma. Mas eu não me lembro de alguém criticar. Nem deputados de esquerda, nem senadores de esquerda, nem a mídia, nem ninguém”.