terça-feira, 20 de maio de 2025

Senador Marcos do Val expõe avanço de denúncia internacional contra Moraes por crime contra a humanidade e escancara conluio da velha mídia com violações


O senador Marcos do Val expôs, da tribuna, sua atuação para denunciar os abusos de autoridade e a ditadura da toga do Supremo Tribunal Federal, em especial do ministro Alexandre de Moraes, bem como as represálias que vem sofrendo, e fez um duro questionamento sobre a atuação da velha imprensa em conjunto com o ministro Alexandre de Moraes e seus aliados. Ele leu uma lista de veículos da velha imprensa que, segundo ele “contribuíram para a narrativa contra mim, gerando para a sociedade uma imagem negativa ao Senador Marcos do Val, uma imagem de pânico para a minha família, não entendendo as consequências de uma narrativa mentirosa, organizada e orquestrada pelo Biden”. O senador disse: “Todos esses veículos participaram da tentativa de assassinar a minha reputação. Nenhum fez jornalismo. Fizeram parte de um consórcio narrativo, onde o réu era definido durante as investigações, sem ser denunciado, sem ter processo, sem ter condenação”.

O senador apontou que os veículos, tão ativos para atingir sua reputação, não reportaram nada dos avanços das denúncias internacionais. Ele perguntou: “O Brasil não entendeu, a imprensa não entendeu o que é um crime contra a humanidade? Enquanto antes faziam fila para distorcer e atacar - ficava lotado aqui, a imprensa; hoje não tem ninguém, está vazio -, para denegrir a minha imagem, hoje estão em silêncio, fingem que nada aconteceu, fingem que não viram a decisão histórica da maior organização parlamentar do mundo. Mas o mundo viu! (...) eu me tornei um símbolo global de perseguição política”.

Marcos do Val questionou: “a pergunta é: por que só a imprensa nacional se recusa a reconhecer isso? Porque antes, quando era para atacar todos, todos publicavam. Não importava! Para falar de do Val, bastava dizer que ele era doido; bastava dizer que ele falava, mas não provava - e eu mandando documentos para todos os órgãos. Agora que a verdade veio à tona, ninguém tem coragem de escrever uma linha dos crimes cometidos pelo Alexandre de Moraes! (...) Será que é porque essa verdade demonstra que toda a narrativa que construíram com tanto empenho era mentira? Ou será que é porque nunca foi sobre jornalismo, mas foi sobre controle, ativismo?”

O senador recebeu a solidariedade do senador Eduardo Girão, que enfatizou o absurdo do Congresso Nacional não reagir às arbitrariedades cometidas contra um de seus membros. Girão apontou: “é uma aberração o que estão fazendo com o senhor. Isso não é democracia nem aqui nem na China! Aliás, é coisa típica de China, porque um Parlamentar com os direitos praticamente cassados, sem salário, sem passaporte, com R$50 milhões bloqueados por uma decisão de um único homem, Ministro do Supremo... Negativado, ou seja... as redes sociais do senhor, que são uma extensão da tribuna, o senhor está sem rede social. Quando a gente fala isso, quando a gente denuncia isso em qualquer lugar do mundo, as pessoas não acreditam. Nem ditadura fez igual ao que estão fazendo com o senhor”.

Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição. 

Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos, abertos de ofício, e com a CPI da pandemia, que compartilhava dados sigilosos com a velha imprensa. 

Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo  retidos sem qualquer base legal. 

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