Parlamentares da oposição pressionam pela suspensão do recesso parlamentar para investigar as denúncias que vêm sendo divulgadas contra o ministro Alexandre de Moraes e sua família, que se somam aos abusos que vêm sendo cometidos pelo ministro há anos. O senador Magno Malta retornou a Brasília e disse: “A oposição está mobilizada e não aceitará que o país continue refém do silêncio imposto pelo recesso parlamentar”.
Magno Malta afirmou: “Hoje vamos protocolar mais um pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes. Agora, diante da gravíssima denúncia envolvendo o Banco Master, a verdade veio à tona. O ministro está exposto. Não há mais cortina de fumaça, não há mais como esconder o que foi feito nos bastidores do poder. O Brasil exige respostas. A Constituição exige respeito. E nós não recuaremos”.
O advogado Jeffrey Chiquini disse:
“Segundo meus amigos e clientes do setor financeiro, tem gente muito grande por trás da exposição dos podres de Alexandre de Moraes na imprensa.
Além de grandes nomes da Faria Lima, uma ala importante do PT e até um poderoso ministro do STF chegaram à conclusão de que se não pararem o Xandão agora, ele vai subjugar todos eles e destruir ainda mais o Brasil.
Isso pra não falar no próprio Vorcaro, que não aceita nada além da suspensão da liquidação do Banco Master”.
O jornalista Eli Vieira apontou: “É claro que o depravado que atropela direitos constitucionais também seria depravado de participar de festinha em mansão de banqueiro trambiqueiro. Na vida é assim, a imoderação não é compartimentalizada”.
O deputado Hélio Lopes disse: “Assinei a CPMI do Banco Master porque o PAÍS PRECISA de RESPOSTAS CLARAS. É necessário apurar RESPONSABILIDADES e entender as INTERFERÊNCIAS que colocam em RISCO o sistema financeiro e a segurança jurídica do Brasil”.
O advogado Wallace Oliveira disse:
“Houve um tempo na República em que escândalo gerava consequência.
📍 Collor renunciou em 1992 no curso do impeachment
📍Severino Cavalcanti deixou a Presidência da Câmara em 2005
📍Renan Calheiros renunciou à Presidência do Senado em 2007 após denúncias
Nos últimos anos, mesmo diante de indícios graves, vide caso auditores da Receita, INSS e Banco Master, — nada acontece.
Com o superpoder desbalanceado do STF, perdeu-se o brio institucional.
O que antes era exceção virou regra. Vergonha normalizada e cafajestagem sem custo”.
O cidadão Nelson Paffi disse:
“Tenho vergonha dos nossos atuais senadores.
Não conseguem fazer impeachment de ninguém.
Muito rabo preso.
Muita incompetência.
Muito encanto com o PIX do lula”.
O Coronel Amaro questionou:
“Por que os deputados não fazem um movimento para sustar o recesso?
INSS, dosimetria, Banco Master, filho do Lula, irmão do Lula, nora do Lula... Não são motivos suficientes para interromper as férias de três meses?”
O vereador Ramiro Rosário apontou: “Não é apenas a esposa de Alexandre de Moraes que tem tino para os negócios. A esposa de Dias Toffoli aumentou em 140% seus processos no STF e STJ após a posse do maridão - e seus clientes foram diretamente beneficiados”.
O jurista Amauri Saad relembrou:
“Sobre Toffoli, lembro-me de um evento a que fui, em 2018, e que contaria com uma palestra dele. O encarregado pela organização de introduzir Toffoli — algo que de praxe implica fazer elogios ao palestrante, dizer como é uma honra a sua presença etc. —, desincumbiu-se da tarefa assim:
"Ministro, quando o senhor foi alçado ao STF, em 2009, era consenso no mundo jurídico que o senhor não reunia as condições mínimas para a magistratura. O senhor não tinha obra publicada, não era um advogado brilhante, não tinha formação acadêmica de relevo. Seu mérito era apenas o de estar no lugar certo, com os padrinhos certos. Agora que o senhor já tem 9 anos de tribunal, tendo construído um gabinete com ótimos auxiliares, podemos concluir que aquela expectativa que se fez a respeito da sua pessoa não se concretizou. O senhor tem condições de vir a ser um bom ministro".
Silêncio total. A impressão era que Toffoli tinha derretido. Depois de alguns instantes, ele se recompôs e começou a falar — não sem antes lançar um olhar mortífero para aquele orador sincero”.
O advogado Jeffrey Chiquini ironizou: “O Brasil não precisa mais de polícia judiciária, de Ministério Público, de judiciário de 1ª instância e de 2ª instância nem do STJ. O STF dá conta do país. Um tribunal que instaura investigações, determina diligências investigatórias e decreta prisões de ofício, completa, sozinho, todo o ciclo do sistema de justiça. Isso geraria uma grande economia ao erário…”
O jurista Fabricio Rebelo comparou:
“Há 33 anos a atriz Daniella Perez foi brutalmente assassinada. O autor do crime foi condenado a 19 (dezenove) anos de prisão, cumpriu 07 (sete) e foi posto em liberdade condicional.
Por um golpe que não faz sentido nem nas mais fantasiosas narrativas, Filipe Martins foi condenado a 21 (vinte e um) anos, tendo como base uma viagem que não fez, uma reunião em que não estava e uma minuta que nunca apareceu.
Há quem chame isso de "justiça".”