segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

ADVOGADOS, SENADORES E DEPUTADOS REBATEM CARMEN LÚCIA, DO STF, E CONFRONTAM VIOLAÇÕES DE MORAES


O Supremo Tribunal Federal segue no centro das preocupações dos brasileiros, e até mesmo da velha imprensa, que continua em um esforço coordenado para tentar se desvincular do monstro que criou. Enquanto a sociedade clama por anistia aos presos e perseguidos políticos de Alexandre de Moraes, o Congresso segue procrastinando e se sujeitando às arbitrariedades do ministro. 

O economista Marcos Cintra apontou: “o Poder Judiciário brasileiro encabeça a lista de problemas GRAVES a serem resolvidos no Brasil. Tudo desemboca lá, e nada sai sem sua anuência e concordância. Interpretem como quiserem, mas sem uma ação firme da sociedade brasileira estaremos  sendo literalmente vendidos ao preço de algumas bolsas ou migalhas”.

O deputado federal Coronel Tadeu afirmou: “Para reunificar o país e encerrar esse ciclo de perseguições, só há um caminho: Anistia Ampla, Geral e Irrestrita. O Brasil merece paz”.

A ministra Cármen Lúcia tornou-se alvo de chacota ao afirmar, em evento público, que o STF teria protegido direitos fundamentais dos presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, e ao dizer que, se tivesse havido um golpe, ela estaria presa. 

O advogado André Marsiglia comentou o discurso da ministra: “Cármen confunde crime consumado, tentativa e cogitação. Cogitar não é crime e, forçando muito, é tudo o que os fatos puderam sugerir. Mas ela tem razão em um ponto: nas ditaduras, rasga-se primeiro a Constituição. No Brasil, ela e seus colegas de STF fizeram isso”.

O procurador Marcelo Rocha Monteiro ironizou: 

“Pelo menos três importantes juristas concordam com a afirmação da ministra.

São eles: o Coelhinho da Páscoa, a Fada do Dente e Papai Noel”.

O deputado Sargento Fahur desabafou: “Direitos? Criem vergonha na cara. Julgaram e condenaram inocentes. Um dia vocês serão responsabilizados”.

O investidor Leandro Ruschel questionou: “Ora, como ela pode ter a mínima isenção para julgar o caso com essa crença em mente? Como é possível que supostas vítimas atuem como julgadoras? Isso representa a destruição do princípio mais elementar da Justiça: a imparcialidade de quem julga”.

O advogado Jeffrey Chiquini deu um exemplo de como os direitos fundamentais são ‘respeitados’ no STF: 

“Entramos no mês do julgamento da farsa acusatória contra Filipe Martins. Vamos tentar um milagre na defesa oral no dia 09. Digo isso porque, até agora, não tivemos acesso total aos elementos utilizados pela PF e pela PGR para criar as falsas narrativas contra Filipe, aquilo que já chamei de “prova diabólica”.

Por exemplo, no dia 19/02/2025, o relator mandou a acusação nos entregar todos os vídeos do “delator”. O ofício de entrega fala em 26 vídeos, mas recebemos, até agora, apenas 10. Onde estão os outros 16? E o que há nesses 16 vídeos faltantes?

São absurdos como esses que temos de enfrentar na defesa de um inocente.

Filipe será julgado por ter escrito uma minuta que nunca foi vista ou mostrada pela acusação, porque ela não existe. Como provar que algo não existe e nunca foi feito?

Vamos a júri popular por crime de homicídio sem corpo, sem sequer saber quem é a vítima, sem uma única foto da vítima e sem nenhuma testemunha do crime, tendo de nos defender de um mentiroso que disse ter visto o homicídio e foi aceito como delator sem precisar apresentar qualquer prova da sua acusação”.

Internautas reagiram a uma coluna publicada no veículo Folha de São Paulo, do grupo UOL, um dos principais centros de perseguição, produção de narrativas e apoio ao regime. A coluna da jornalista Lygia Maria, intitulada ‘Não há justificativa para os abusos do STF’ foi alvo de questionamentos. 

O cidadão Paulo Moreira questionou: “Agora que você viu abuso? Nossa, você está atrasadíssima há pelo menos 6 anos!”

O empresário José Henrique Fonseca disse: “Lygia, agora que a ditadura está instalada, desejo que você e seus amigos jornalistas sintam o gosto desses abusos por muito tempo. Nada de arbitrariedades só contra os que você não gosta. Traduzindo: FSE”

O cidadão Renato Ferreira lembrou: ”Suas críticas são seletivas, se o Brasil está um caos institucional hoje, os jornalistas omissos têm muita culpa nisso, e a história vai cobrar vocês”.

O diretor do Instituto Liberal, João Luiz Mauad, disse: “Está certa a Lygia Maria: não há justificativa para o estado de exceção implantado pelo STF em Pindorama. E, a propósito, o Frankenstein de toga não vai voltar pra casinha de forma espontânea”.

A professora Eliane Turra disse: “A minha pergunta é pq só agora ela está escrevendo isso se desde 2019 começaram os excessos! O gênio não vai voltar espontaneamente para a lâmpada, e quem vai fazer isso?”

O perfil 10 5 6 5 lembrou: 

“Quando o Sleeping Giants foi importado para o Brasil, os organizadores cometeram o erro de não ocultar a identidade dos jornalistas envolvidos no processo de adaptação ao ambiente brasileiro.

Como corrigiram o erro?

Mobilizaram diversos colegas e veículos de imprensa para seguir o perfil e eliminaram os perfis estaduais.

Agora, quando decidem iniciar a lavagem das mãos em relação ao apoio que deram ao estado de exceção que ajudaram a estabelecer no Brasil — e diante da possibilidade de retaliação do próprio poder que engendraram —, repetem o mesmo movimento: vários jornalistas começam simultaneamente a falar sobre o tema.

Resta saber se surtirá o mesmo efeito.

A observar”.

O vereador Carlos Bolsonaro publicou imagem sobre a perseguição contra familiares do deputado Ramagem e disse: “Se a velha imprensa estivesse tão preocupada com a tal manutenção do estado democrático de direito, apontaria para mais uma arbitrariedade absurda, desta vez, mirando pessoas que nem sequer foram alvos judiciais. A mídia tradicional está a serviço do sistema sendo paga com o aumento de seus impostos”:

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