terça-feira, 2 de dezembro de 2025

PARLAMENTARES E ADVOGADOS REAGEM A DECISÃO DO MINISTRO DIAS TOFFOLI, DO STF, E CONFRONTAM TIRANIA DE MORAES


O ministro Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, impôs sigilo absoluto nas investigações do Banco Master e gerou uma onda de indignação nas redes sociais. 

O jurista Fabricio Rebelo apontou: “Um dos principais termômetros da democracia é a transparência nas ações de Estado. Quanto mais se impõe sigilo à atuação de seus Poderes, menor é a capacidade de fiscalização do povo e, consequentemente, sua efetiva participação nas definições dos rumos da nação”.

O deputado estadual Felipe Camozzato ironizou: “Em vez de transparência, o que chegou ao público foi o oposto: segredo absoluto. Dias Toffoli colocou o caso sob cadeado no STF e deixou claro que ninguém mais terá acesso ao conteúdo. É a democracia brasileira funcionando a todo vapor”.

O advogado Jeffrey Chiquini disse: 

“Então, a juíza que soltou Vorcaro foi defendida pelo mesmo escritório de advocacia que o banqueiro quando foi acusada de fraude, em 2010, e também é a mesma juíza que, em julho deste ano de 2025, atuou como relatora em um processo do Lula e rejeitou um agravo regimental do MPF, que buscava reabrir a ação penal no caso do sítio de Atibaia, derivado da Operação Lava Jato. Coincidências acontecem”.

O cidadão Luiz Cláudio disse: “Em regra, os processos são públicos. Quando o sigilo é imposto, geralmente existem questões afetas à intimidade do réu. Só que no caso Vorcaro, muito provavelmente a questão inclui a intimidade de outras pessoas. Gente grande. Gente que costuma ser protegida pelo sistema”.

O empresário José Henrique Fonseca disse: 

“URGENTE: TOFFOLI DECRETA SIGILO MÁXIMO EM AÇÃO DE VORCARO E IMPEDE QUE CIDADÃOS BRASILEIROS SAIBAM O QUE ACONTECEU NO ESCÂNDALO RECENTE MAIS RELEVANTE PARA O PAÍS.

repito: o brasil não é uma democracia.

o brasil é uma ditadura dos amigos do rei.

esse país é amaldiçoado.

(...)

Tive um ataque de inconformidade ao ver a decisão que torna sigiloso o caso do Master / Vorcaro. Infelizmente, fui aconselhado a não falar mais sobre o tema pelos meus advogados. O BRASIL NÃO É UMA DEMOCRACIA”.

O advogado André Marsiglia ironizou: “Ué, todo mundo não estava pedindo que o STF voltasse ao normal? Esse é o normal do STF”.

O advogado Felipe Carmona afirmou: 

“STF colocou sigilo máximo no caso envolvendo Daniel Vorcaro o empresário que circula como “homem forte” do governo Lula e que já foi citado em investigações por suposta compra de decisões judiciais.

Quando o poder fecha as portas, não é proteção: é defesa.

E se precisa esconder, o problema não está no processo; está no sistema inteiro”.

O deputado Messias Donato disse: 

“O maior escândalo financeiro dos últimos anos foi parar justamente nas mãos de Dias Toffoli.

Acredite: a defesa de Vorcaro correu para pedir foro no STF. E, como era de se esperar, Toffoli não perdeu tempo… colocou tudo sob sigilo.

Enquanto isso, o povo brasileiro continua sem respostas. Transparência? Só quando interessa. Justiça? Só para alguns.

Seguimos vigilantes. O Brasil não aguenta mais esse roteiro repetido”.

A jornalista Karina Michelin expôs: 

A crise do Banco Master acaba de entrar oficialmente na zona morta da transparência brasileira. Em vez de explicações sobre o rombo bilionário, a emissão de títulos sem lastro e a liquidação repentina da instituição, o país recebeu outra coisa: sigilo máximo. Dias Toffoli trancou o processo no cofre do STF e jogou a chave fora. O caso que envolve ao menos R$ 12 bilhões, investidores prejudicados e suspeitas pesadas de fraude virou um buraco negro - justamente quando deveria ser mais público do que nunca.

Bastaram alguns dias para o TRF-1 revogar a prisão de Daniel Vorcaro, colocar tornozeleira e permitir que o principal alvo da investigação voltasse para casa. Agora, com o processo blindado no Supremo, a narrativa oficial é a de sempre: tudo “sob sigilo para não atrapalhar as investigações”, em outras palavras - blindagem total.

A defesa alegou que um parlamentar citado no inquérito justificaria foro privilegiado, e o caso foi parar nas mãos de Toffoli. Coincidência ou não, foi o bastante para transformar um escândalo financeiro de repercussão nacional em informação proibida ao público. Uma investigação que deveria expor responsáveis, recuperar valores e reforçar a confiança do mercado virou um ato de prestidigitação jurídica.

Por que um caso com potencial destrutivo para o sistema financeiro precisa ser escondido da sociedade? O que exatamente não pode ser visto? Quem não pode ser exposto?

Enquanto investidores tentam calcular prejuízos e o Banco Central tenta contornar o estrago institucional, o Supremo opta por operar nas sombras - e reforça a sensação de que, no Brasil, quando o escândalo envolve cifras astronômicas e gente influente, a Justiça fecha a cortina.

O sigilo de Toffoli apenas confirma o que muitos já suspeitavam; a caixa-preta do Master é a caixa de pandora do sistema”.

O deputado estadual Major Mecca apontou: “A cada novo sigilo imposto em casos que envolvem bilhões, fica evidente o abismo entre o Brasil real e os bastidores do poder”.

O senador General Mourão se manifestou: 

“A recente decisão do STF, decretando sigilo absoluto em relação à ação judicial envolvendo o Daniel Vorcaro e o Banco Master, constitui-se em atitude absolutamente reprovável e vergonhosa.

Mesmo estando amparado legalmente para agir dessa forma, a atitude do ministro decisor parece zombar do povo brasileiro e fere frontalmente os princípios da moralidade e da publicidade, que são pétreos para a atuação dos agentes públicos.

Pior que isso, a defesa de Vorcaro, ao alegar que o inquérito não deva ser conduzido na Justiça Federal de Brasília, mas sim no STF, parece “buscar abrigo” na mais alta corte do País, algo que é, no mínimo, estranho…”

A deputada Any Ortiz disse: 

“No Brasil, a Justiça não é cega. Ela enxerga perfeitamente e escolhe muito bem quem deve proteger.

Rombo de R$ 12 bi, fraude, contratos suspeitos, fuga internacional e relações com figuras do alto poder.

Mesmo assim, o STF decretou sigilo máximo no caso do Banco Master. E o processo ficará nas mãos de Dias Toffoli, estrela de eventos financiados pelo Master. Coincidência?

Um escândalo desses não pode virar caixa-preta.

O país precisa saber quem participou, quem se beneficiou e por que instituições públicas foram chamadas para legitimar negócios duvidosos.

Blindar informações só aumenta a desconfiança”.

Relatos da imprensa americana dão conta de que Trump teria dito ao ditador da Venezuela Nicolás Maduro que poderia garantir a saída do ditador e de sua família caso Maduro concordasse em abdicar e sair imediatamente, o que teria sido recusado pelo ditador. 

A deputada americana María Elvira Salazar disse: 

“Maduro é o último obstáculo entre a tirania e uma Venezuela livre. Quando ele cair, a nação finalmente poderá respirar novamente.

Quase oito milhões de venezuelanos aguardam esse dia, prontos para retornar ao lar, reconstruir seu país e transformá-lo em um farol de liberdade para todo o hemisfério”.

O advogado Jeffrey Chiquini apontou: “No mesmo dia em que o avião de Maduro pousa a 10 km de distância da fronteira com o Brasil, Lula decreta sigilo eterno de informações governamentais. O que estão achando de viver no socialismo?”

O deputado americano Carlos Gimenez disse: “O Cartel de los Soles, grupo narcoterrorista, tem seus dias contados. Durante anos, outros presidentes apenas falaram, falaram. A ação do Presidente Trump representa exatamente a liderança corajosa que precisamos em momentos como este, e nós, no sul da Flórida, seremos eternamente gratos por isso!”

O deputado Hélio Lopes disse: 

Os movimentos na fronteira acendem um alerta máximo.

Um país destruído pelo autoritarismo agora faz gestos que preocupam toda a região.

Que Deus proteja o povo venezuelano.

O deputado Bibo Nunes apontou: 

“A Argentina pediu com urgência a intervenção da Corte Penal Internacional!

Os crimes de Nicolás Maduro são reconhecidos no mundo inteiro — perseguição política, tortura, assassinatos e destruição completa da Venezuela.

Agora, a Argentina pediu com urgência a intervenção da Corte Penal Internacional para capturar e prender esse criminoso.

Enquanto isso, o Brasil permanece calado, refém de um presidente que insiste em tratar Maduro como “companheiro”, mesmo diante de tantas atrocidades”.

O deputado Carlos Jordy disse: “Já era pro amigo do lula. É questão de tempo!”

O ex-deputado estadual Douglas Garcia ironizou: “Quando se sentir um idiota, lembre-se do ditador Maduro agindo como um bobo da corte para tentar se livrar dos EUA”.

O senador Rogério Marinho disse: 

“13 anos de devastação do populismo como forma de governo! 

Em 8 anos, o salário mínimo do trabalhador venezuelano chega a 1% dos 476 dólares anunciados por Chávez. Apenas 5 anos depois, em 2025, o venezuelano receberá apenas 3 reais, ou 0,56 centavos de dólar. Ou seja, 0,1% do que foi.

É assim que o ditador, aliado e admirado por Lula, governa. Os 13 anos de Lula e Dilma quase nos conduziram por esse caminho. Que o país não esqueça dessa lição!”

Enquanto o Brasil aprofunda a ditadura e aposta no ‘socialismo do século 21’, outros países da América Latina mudam de rumo. Na Argentina, a virada do país inclui uma profunda mudança no enfrentamento ao crime. Patrícia Bullrich deixou o cargo de Ministra da Segurança Nacional ao ser eleita para o Congresso, não sem antes propor mudanças nas leis penais do país. 

Patrícia Bullrich disse: 

“Estou muito feliz por encerrar este capítulo como Ministro da Segurança Nacional. E orgulhosa de tudo o que conquistamos: ordem, resultados e uma doutrina que restaurou o Estado de Direito.

Agora vou travar uma das batalhas mais importantes do novo Congresso. E vou travá-la com a mesma determinação de sempre.

Obrigada, Sr. Presidente. Obrigado ao Gabinete e a toda a minha equipe. E obrigado, do fundo do meu coração, aos 47 milhões de argentinos.

Aos oficiais, suboficiais, pessoal administrativo e chefes das Forças Federais: meu orgulho, meu reconhecimento e todo o meu carinho pelo trabalho extraordinário que vocês realizam todos os dias para cuidar da Pátria.

Encerro este capítulo com a certeza de que traçamos um rumo claro: na Argentina, quem comete crimes pagará o preço. E enquanto estivermos aqui, esse caminho não será interrompido”.


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