segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

PARLAMENTARES SE UNEM PELO IMPEACHMENT DE MORAES EM MEIO A NOVAS REVELAÇÕES - JANTAR DO BANCO MASTER


Em meio ao recesso parlamentar, o grupo Globo intensificou as revelações sobre o escândalo do banco Master e a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A revelação de que o ministro foi a pelo menos um dos jantares oferecidos pelo dono do banco foi alvo de comentários nas redes sociais. 

O escritor Flávio Gordon ironizou: “O objetivo foi discutir a “defesa da democracia” e o risco representado ao Estado Democrático de Direito pela Débora do batom, o vendedor de algodão doce e as tias do Zap”.

O advogado Jeffrey Chiquini disse: “O ano parece estar longe de terminar, hein…”

O jornalista americano Glenn Greenwald disse: 

“O herói mais amado da esquerda -- Rei Xandão -- vive a vida de um oligarca e de um rei: graças aos milhões e milhões de reais que agora chegam à conta de sua esposa, o que, em grande parte, só começou depois que ele obteve poder no STF.

E, por uma enorme coincidência, o banco corrupto que era o maior cliente da esposa de Moraes -- que assinou um contrato absurdo para pagar à empresa de sua esposa e filhos R$ 129 milhões -- estava hospedando Moraes em uma festa privada só para homens na mansão de R$ 36 milhões de Daniel Vorcaro, e agora está recebendo um tratamento extremamente favorável e estranho por parte do STF.

A esquerda "socialista" que odeia oligarcas e desigualdade fala: a família Moraes merece isso! Deixa eles em paz com sua nova e imensa riqueza, vcs lavajatistas e fascistas!💰💰💰💰

(Não se esqueça do querido advogado petista que representa o Banco Master, Augusto de Arruda Botelho, que viajou em um jato particular "emprestado" com Dias Toffoli -- para assistir ao jogo do seu time de futebol favorito no Peru --, poucos dias antes de este conceder uma grande vitória ao banco, colocando todo o caso sob "sigilo absoluto")”.

O jurista Enio Viterbo ironizou: 

“ATENÇÃO.

Moraes jantou na casa de Vorcaro, DONO DO BANCO MASTER, MAS ELES NÃO FALARAM NADA SOBRE O MASTER, HEIN.

Não venham ser levianos e dizer que, só porque Moraes jantou na casa do DONO DO BANCO MASTER, ele acabou falando alguma coisa sobre o BANCO MASTER”.

O senador Rogério Marinho disse: “No Brasil do Gov do Amor, o devido processo legal também  foi “ relativizado” em nome da democracia”.

O jurista Fabricio Rebelo expôs: 

“Um banco é liquidado por conta de fraudes bilionárias em carteiras de crédito. A fraude passa a ser investigada no foro próprio. Então, a Corte Suprema puxa para si o caso, coloca tudo em sigilo máximo e, agora, o que se fala é que, de investigação de fraude, vai virar anulação da liquidação e provável compra forçada da instituição por outro banco público.

Não é que o Brasil não seja um país sério, essa já é uma constatação muito antiga; a questão é que aqui a avacalhação não possui nenhum limite, e nesse processo nada tem nenhum efeito. Constituição, Leis, Direito etc., tudo isso é mero "detalhe".

A cada dia é uma nova Esculhambação Geral da República!

Mas a preocupação da classe política é com as eleições de 2026, para que todos permaneçam empregados, à custa de promessas para um eleitorado com QI de chimpanzé... (sem ofensa aos primatas)”.

O gastrólogo Davi Laranjeira resumiu: 

“O escândalo não é o que está sendo investigado.

O escândalo é o que ninguém quer investigar.

Alexandre de Moraes virou intocável.

E quando alguém vira intocável, o problema deixa de ser jurídico e passa a ser institucional.

Há questionamentos públicos envolvendo relações financeiras, conexões bancárias com o Banco Master, conflitos de interesse e decisões concentradas em uma única figura.

Nada disso foi devidamente esclarecido.

Nada disso foi investigado com transparência.

Nada disso gerou consequência.

Em qualquer democracia minimamente funcional, suspeitas desse nível exigiriam afastamento cautelar, auditoria independente e apuração rigorosa.

Aqui, viram tabu.

Enquanto isso:

• Pedidos de impeachment são engavetados.

• O Senado finge que não vê.

• A imprensa trata como “ataque à democracia”.

• O sistema se fecha para proteger o próprio sistema.

Não se trata de gostar ou não de Alexandre de Moraes.

Trata-se de algo muito maior: ninguém pode ser juiz, investigador, acusador e parte interessada ao mesmo tempo.

Quando o poder não aceita ser questionado, ele já cruzou a linha.

Quando a transparência vira crime e a dúvida vira extremismo, o problema não é a crítica.

É o regime.

O impeachment não é vingança.

É instrumento constitucional.

E fingir que não existe é admitir que o Brasil deixou de ser uma democracia funcional.

O silêncio ensurdecedor em torno desses escândalos diz tudo.

E exatamente por isso, o assunto precisa ser dito. Repetido. Exposto.

Porque o que está em jogo não é um nome.

É o limite do poder no Brasil”.

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