quarta-feira, 28 de maio de 2025

Senadores, deputados e juristas satirizam após Estadão surpreender em editorial sobre tirania de Alexandre de Moraes


O jornal da velha imprensa O Estado de São Paulo, conhecido como Estadão, publicou um editorial em que expõe o “flagrante abuso de autoridade” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ao abrir um inquérito contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro por sua atuação denunciando exatamente os abusos de autoridade do ministro. Para o veículo de imprensa, teria havido uma “guinada” na atuação do ministro. Diversos cidadãos observaram que a única “guinada” é do próprio Estadão, que tem sido aliado do ministro em seus abusos de autoridade há anos. 

O deputado Mauricio Marcon ironizou: “Acordaram tarde hem?”

O diretor do Instituto Liberal, João Luiz Mauad, apontou: “O editorial do Estadão é correto ao analisar a abertura de mais um inquérito esdrúxulo pelo STF, mas erra feio ao tentar iludir seus leitores quanto a uma suposta guinada da alta corte, neste momento. Tal guinada ocorreu já há 6 anos, com a abertura dos primeiros inquéritos do fim do mundo, à época repudiados pelas pessoas sensatas, porém chancelados pelo Estadão e pelo resto da mídia oficial tupiniquim, sob o argumento fantasioso de defesa da democracia. Enfim, o que está acontecendo é apenas o recrudescimento de um processo crescente - e bastante previsível - de abuso de poder”.

O perfil Francinei Lucena respondeu: “Perfeito. O caminho para recuperar a credibilidade incinerada será longo, íngreme e sinuoso. Não sei se terão a firmeza de caráter necessária”.

O jurista Adriano Soares da Costa confirmou: “A guinada já ocorreu faz tempo, com a cumplicidade de uma imprensa que começou a se ver na mira”.

O jurista Fabricio Rebelo perguntou: “Como assim "guinada"? Estão fazendo isso desde 2019, com apoio da grande mídia, inclusive”.

O cidadão Alexandre Amaral respondeu: “Parte da velha mídia está fingindo demência agora... parecem temer que possam ser alcançados pelas sanções americanas, uma vez que usaram o seu poder de penetração nas massas para passar um ar de normalidade e constitucionalidade aos arbítrios supremos”.

O escritor Flávio Gordon disse: ““Sinal”? O Tucanão está com Síndrome do Piu-Piu - “eu acho que vi um gatinho” - para recalcar a culpa de ter ajudado a criar o monstro?”

O investidor Leandro Ruschel ironizou: “Faz seis anos que vivemos sob um regime de censura e perseguição política, mas o Estadão afirma que apenas agora houve uma "guinada" para criminalizar a liberdade de expressão".

O senador Carlos Portinho publicou uma imagem com a manchete do editorial e a frase “antes tarde do que nunca”, e disse: “Quando o mundo começa a compreender que aqui Democracia não é, os principais veículos de comunicação também, a exemplo do Estadao. Perseguição Politica, crimes de opinião, uso do Estado para satisfazer interesse pessoal, censura, inquéritos sigilosos, depoimentos sigilosos em audiência, limitação ao acesso das provas, violação ao devido processo legal, abuso de autoridade.  Nada disso ocorre numa Democracia. Democracia aqui não é!”

O cidadão Fernando Junior lamentou: “Agora é tarde Estadão. Vocês apoiam isso desde 2019. Não foi um ou dois processos. Foram vários. Tem 2 funcionando há 6 anos sem denuncia, sem julgamento, sem nada, e todo dia alguém pode ser inserido lá como coação. E vcs aplaudiram. Agora é tarde”.

O vereador Gilson Machado Filho disse: “Parabéns ao jornal Estadão! Infelizmente demoraram demais para falar algo… Tudo isso foi alertado pelo presidente Bolsonaro”. 

O cidadão Lima Junior disse: “Estadão: hipocrisia full time, a gente encontra aqui desde o século XIX”.

O pesquisador Enio Viterbo questionou: “O Estadão diz que houve "Flagrante abuso de autoridade" no caso da investigação contra Eduardo Bolsonaro. E aí eu pergunto aos doutores desse site: Revogaram a Lei de Abuso de Autoridade? Se o editorial do Estadão está correto, não é o caso de abertura de inquérito?”

A cidadã Jakelyne Loiola publicou imagem com trecho de outro texto do jornal e disse: “Estadão caindo na real sobre o monstro autoritário que eles ajudaram a criar e alimentaram por anos”.

O ex-ministro Marcelo Queiroga elogiou: 

“ANTES TARDE DO QUE NUNCA!

O jornal O Estado de S. Paulo reconheceu hoje, em editorial contundente:

“Flagrante abuso de autoridade.”

O editorial denuncia a abertura de inquérito sem fundamento contra o deputado Eduardo Bolsonaro como evidência de uma perigosa tendência do Judiciário em criminalizar a liberdade de expressão e o embate político legítimo.

Finalmente, setores da imprensa começam a admitir o que milhões de brasileiros já perceberam: há algo profundamente errado no país.

De um lado, um Executivo desorientado, que empurra o Brasil para o abismo.

De outro, um Judiciário que, em vez de guardar a Constituição, ultrapassa os limites que deveria proteger.

É hora de reagir — com firmeza, mas dentro da legalidade. A democracia não pode ser sequestrada por narrativas ou interesses de poder”.

A cidadã Cristina Bella apontou: “O ESTADÃO está tão atrasado em suas “análises” que serão sempre lembrados por defensores da INJUSTIÇA!”

O cidadão Gentil Leite disse: “Tá certo Estadão, melhor acordar tarde que morrer dormindo. Espero que não faça de morto quando não houver interesse próprio em questão”.

O cidadão Diego disse: “Estadão, so agora perceberam que Alexandre de Moraes é projeto de ditador, a última eleição ele já mostrou que perseguia opositores de Lula e censura quem não abaixa a cabeça pra ele”

A cidadã Tina Jorge lembrou: “Isso acontece desde 2019, com o “inquérito do fim do mundo”, que bom que a mídia tradicional está acordando!

O cidadão Julio Mantovan ironizou: “So 6 anos atrasado, mas vcs nao sabiam ne, tadinhos…”

O cidadão Roger Pellegrini alertou: 

“Só agora vocês da velha imprensa perceberam isso?? 

Essa tal “guinada perigosa” está em pleno curso desde a posse de Bolsonaro. O país está num regime de exceção, um estado de lawfare, no qual aqueles urubus interpretam a lei conforme suas conveniências pessoais. Não há mais constituição, se metem em tudo, são mafiosos com caneta na mão e cargo de juiz, não eleitos pelo povo! O próximo passo é censurar as redes sociais. E vocês também estão na mira. 

Acordem!”

A cidadã Claudia desabafou: “Agora? Só agora vocês perceberam isso? Há tempo estamos alertando  e inclusive dizendo que uma hora ia alcançar vcs também....mas prefiriram jogar gasolina na fogueira não é mesmo, tudo derrotar uma pessoa, acreditando que as coisas voltariam  ao normal. Coitados!”

O cidadão Sérgio Vitória fez um apelo: “Concordo plenamente com o Estadao   ao afirmar que a abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro revela um preocupante abuso de autoridade que ameaça a liberdade de expressão e o debate político saudável no Brasil. É alarmante observar a alta esfera do Judiciário adotando caminhos que deveriam ser reservados à defesa da democracia e não à sua destruição.

Contudo, é importante que o Estadão reconheça a sua própria responsabilidade por esta situação crítica. A omissão em denunciar abusos anteriores e a leniência perante ações de excessos na justiça contribuíram para que chegássemos a este ponto. Mas é sempre melhor tarde do que nunca, e a crítica construtiva é um passo vital para a reconstrução de um ambiente democrático que respeite as diversidades de pensamento. Que possamos aprender com esses erros e garantir que isso não se repita”.

O cidadão afcam1978 disse: “O meu primeiro instinto é de aplaudir este editorial, mas depois me lembro de toda a culpa da imprensa que ajudou a nos colocar nesta situação e me dá náuseas. Porém, antes tarde do que nunca!”

O cidadão Ari Sérgio Módolo Jr apontou: “Antes tarde do que nunca, mas o leitor sabe que esse jornal tem responsabilidade em tudo isso”

O perfil ‘Humano’ disse: “Vocês ajudaram a parir, cuidar e alimentar o monstro”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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