quarta-feira, 14 de maio de 2025

Eduardo Bolsonaro retruca e faz alerta após declaração polêmica de Barroso, presidente do STF, e vitória de Trump nos EUA


O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, comentou as declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, que admitiu publicamente, em participação em evento político, que fez contatos com os Estados Unidos para, segundo ele, “impedir um golpe”. Eduardo disse: “por que isso aqui é grave? Há um ministro no Supremo Tribunal brasileiro pedindo uma intervenção norte-americana na eleição nacional. Na verdade, eles criaram essa narrativa de democracia, golpe, instituições, etc., mas todo mundo viu que foi uma tática utilizada para tirar uma pessoa da cadeia e botá-la na Presidência da República”.

O deputado lembrou a intensa censura que foi feita aos conservadores na eleição, e disse: “eu estou falando disso aqui para mostrar que o Alexandre de Moraes e o seu grupo, eles não são corajosos. Eles tinham o respaldo dos Estados Unidos, que é a maior potência militar e econômica do mundo”.

Eduardo Bolsonaro ponderou que, com a chegada do governo Trump, a situação está mudando, a começar com o corte do financiamento que era feito através da USAID, com uma série de ONGs.  Ele disse: “hoje em dia, com a administração Trump,  esse aparato estatal todo ruiu”. O deputado lembrou que o ex-diretor do Departamento de Estado, fundador da Fundação pela Liberdade Online, Mike Benz, vai depor na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e deve apresentar mais dados. 

O deputado afirmou que a divulgação dos dados da atuação do governo americano causa um constrangimento para os parlamentares e para o governo daquele país, e disse: “Tenho muita esperança que em breve a gente vai ter boas notícias”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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