Em uma semana em que os presidentes das duas Casas Legislativas praticamente paralisaram os trabalhos do Congresso Nacional para não precisarem lidar com as graves denúncias de corrupção no governo Lula nem com as cobranças da população para que reajam aos abusos do Judiciário e à ditadura da toga implementada no Brasil, alguns parlamentares foram ao exterior para defender os direitos dos brasileiros.
O deputado Filipe Barros resumiu:
“MISSÃO NOS EUA
Essa semana, Brasília esvaziou. Nenhuma pauta relevante. Eu poderia ter ficado em Londrina, perto da minha família. Poderia ter rodado o Paraná, ouvindo o povo — algo que amo fazer, aliás. Mas a luta pelo Brasil exige escolhas. E eu escolhi continuar na linha de frente.
Fui aos Estados Unidos com uma missão clara: defender o povo brasileiro, nossa liberdade e denunciar ao mundo o que estamos vivendo. Por onde passei, deixei claro que o Brasil sofre perseguições políticas, que a censura voltou, que o ativismo judicial avança, que as facções criminosas crescem e ameaçam o cidadão de bem, e que o lawfare virou arma contra adversários ideológicos.
E mais: buscamos apoio internacional para fortalecer nossa luta — dentro e fora do Brasil. Essa foi a primeira missão oficial. Outras virão. E já colhemos frutos.
Eu escolhi ir porque o povo brasileiro merece alguém que lute por ele — mesmo quando muitos, por cansaço ou desilusão, preferem desistir. Porque não há descanso quando a liberdade está em risco.
Seguimos firmes. Com coragem no peito e amor pela nossa pátria. A batalha é longa, mas eu não vou recuar.
Se você também acredita em um Brasil livre, soberano e de valores inegociáveis, junte-se a mim.
Os ventos da liberdade voltarão a soprar no Brasil”.
A deputada Caroline de Toni disse:
“Visitar a Heritage Foundation e o Leadership Institute foi uma experiência enriquecedora. A Heritage é a maior referência conservadora do mundo, orientando governos e legisladores com base em princípios como: livre iniciativa, governo limitado, liberdade individual, valores tradicionais e defesa nacional. Seu ranking de Liberdade Econômica — no qual o Brasil figura na 117ª posição, classificado como “majoritariamente não livre” — é considerado o mais confiável e abrangente do mundo.
Já no Leadership Institute, tivemos uma excelente conversa com o fundador, Morton Blackwell, um dos principais ativistas liberais da história. A organização, uma das maiores do mundo, é referência internacional na formação prática de lideranças políticas alinhadas ao livre mercado, oferecendo desde cursos de oratória e estratégia eleitoral até apoio a candidatos conservadores e à criação de centros estudantis.
Também visitamos o Departamento de Estado dos EUA para debatermos como o crime organizado ameaça o livre mercado e quais serão as nossas ações para proteger o Brasil dessas interferências.
A missão da nossa frente é essa: buscar o que há de melhor no mundo e trazer para o Brasil. Queremos um país mais livre, com menos burocracia e mais oportunidades para quem trabalha e empreende”.
No segundo dia da viagem, a deputada disse: “Hoje tivemos a oportunidade de nos reunir com o senador Rick Scott. Conversamos sobre segurança pública e liberdade de expressão, temas essenciais para o fortalecimento da nossa pátria. Sabemos que o Brasil ainda tem muitos desafios pela frente, mas temos certeza de que essa parceria será fundamental para avançarmos”.
O deputado Marcel Van Hattem apontou:
“MISSÃO NOS EUA PARA DEFENDER A LIBERDADE!
Nesta semana em que Brasília está parada, estou em Washington, capital dos Estados Unidos, ao lado da deputada Caroline De Toni, presidente da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado, e de um grupo de parlamentares para cumprir uma importante missão oficial: a defesa da liberdade no Brasil.
Minha participação nesta missão não tem uso de recursos públicos e possui foco na defesa da liberdade econômica e da responsabilidade fiscal no Brasil. Mas obviamente também trataremos de outros assuntos que preocupam os brasileiros, como a insegurança pública e a perseguição política à oposição no país.
Neste primeiro dia visitamos a Heritage Foundation, um dos principais centros de pensamento conservador e de livre mercado do mundo; o Leadership Institute, que treina novos líderes na defesa das liberdades nos EUA e mundo afora; e o Departamento de Estadosdos EUA, onde tratamos de segurança pública e o crime organizado transnacional”.
O perfil da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado explicou:
A Frente Parlamentar pelo Livre Mercado realizou uma visita ao Leadership Institute, referência global na formação de lideranças comprometidas com a liberdade. O evento faz parte da agenda da 1ª Missão Internacional da FPLM em Washington, Estados Unidos. Durante o encontro, parlamentares da Frente tiveram a oportunidade de conversar com o fundador do Leadership, Morton Blackwell, para aprender com as experiências bem-sucedidas de mobilização cívica, comunicação estratégica e fortalecimento do pensamento liberal nos EUA. Essa é a primeira de muitas conexões internacionais que reforçam nosso compromisso: levar o Brasil rumo a mais liberdade econômica, menos Estado e mais prosperidade para todos”.
“Durante a missão internacional da FPLM, o deputado Ricardo Salles e o senador Jorge Seif participaram de uma reunião com lideranças do America First Policy Institute — um dos think tanks mais próximos do Presidente Donald Trump. O encontro abordou as visões estratégicas dos EUA sobre política externa, China, guerra na Ucrânia, economia global e o papel do Brasil nesse cenário. Também foi discutido como o instituto ajudou a formular políticas adotadas por Trump e continua influente na construção de propostas para um possível novo mandato. A FPLM segue conectada com os centros de formulação que moldam o debate sobre liberdade, soberania e competitividade no mundo”.
“Durante missão oficial em Washington, parlamentares da FPLM participaram de reunião no Departamento de Estado dos EUA com o Assessor Sênior Ricardo Pita, do setor de contraterrorismo. O tema: como o crime organizado ameaça o livre mercado, distorce a concorrência e afeta diretamente quem empreende dentro da lei. Grupos criminosos usam o mercado para financiar atividades ilegais, concorrendo de forma desleal com empresários honestos. A FPLM está atuando para entender, combater e propor soluções legislativas que protejam a economia brasileira dessas interferências. Liberdade econômica exige segurança, previsibilidade e um ambiente livre de corrupção e violência”.
Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica.
Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator.
Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa.
As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção.
Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais.
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