Durante pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Maurício Marcon analisou a evolução política na América Latina e fez previsões para o Brasil nos próximos meses e nas próximas eleições. O deputado expôs o caso de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, em que documentos foram falsificados para justificar a sua prisão a mando do ministro Alexandre de Moraes. Marcon ressaltou que as revelações complicam a situação de Moraes, que já foi sancionado pelos EUA por suas reiteradas violações de direitos humanos, e agora pode até ser condenado pelo uso de documentos falsos.
Marcon expôs que a perseguição política está sendo reconhecida pelos EUA e punida através das tarifas impostas por Trump. O deputado lembrou que Lula enviou seu ministro de Relações Exteriores para conversar com o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e não houve absolutamente nenhuma alteração na relação comercial entre os dois países.
O deputado Maurício Marcon explicou as mudanças que estão ocorrendo na América Latina e que devem impactar o Brasil. Ele lembrou que as tropas americanas estão próximas à Venezuela e ponderou que a ditadura de Maduro pode cair muito brevemente. Marcon prosseguiu ponderando que o presidente americano, Donald Trump, já escolheu seu “próximo alvo”, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e cortou o financiamento para aquele país, além de declarar que Petro é aliado de organizações criminosas, tratadas pelos EUA como organizações terroristas. O deputado lembrou ainda as revelações do general Carvajal sobre o financiamento ilegal de campanhas eleitorais com dinheiro desviado da estatal venezuelana de petróleo, e fez uma previsão: “num segundo momento, depois de derrubar o Maduro e o Petro, acho que todo mundo imagina qual seja o próximo alvo e não precisa ser um gênio para a gente saber qual o seu próximo alvo”.
Maurício Marcon mostrou a virada à direita que está ocorrendo na América Latina, com os países optando por derrotar os esquerdistas. O deputado afirmou: “o Lula vai ficar isolado no Brasil, porque a eleição aqui é em novembro do ano que vem. Ele estará cercado de países de direita, totalmente cercado e, obviamente, ele será o próximo alvo dos Estados Unidos. Não, obviamente, militarmente. Mas a gente sabe que o Biden, por exemplo, ajudou na eleição do Lula a pedido do próprio Barroso, ex ministro Barroso. Isso foi dito pelo próprio Barroso. Então vejam vocês que os Estados Unidos está colocando ordem na bagaça aqui na América”.
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